Trabalhadores expostos a amianto serão indenizados pela Usiminas



A siderúrgica Usiminas foi condenada a pagar R$ 200 mil em indenização por danos morais coletivos e ainda pagar pelo tratamento de saúde de seus funcionários e ex-empregados expostos ao amianto. A decisão é do juiz Jedson Marcos dos Santos Miranda, na 1ª Vara do Trabalho de Coronel Fabriciano, a 200 km de Belo Horizonte. 


A ação foi proposta pelo MPT (Ministério Público do Trabalho), que alegou que os trabalhadores tiveram contato com o material em diversas situações, desde a confecção, até o transporte e a instalação do amianto nos abafadores dos fornos da siderúrgica localizada em Ipatinga.  De acordo com a denúncia, os trabalhadores estavam expostos "direta e habitualmente" à substância e sem a devida proteção. 


No caso da fixação e remoção dos anéis de vedação, por exemplo, o trabalho era feito manualmente. Segundo o MPT, essas operações "perduraram durante anos". Outra situação verificada pelo órgão foi o fato de que os trabalhadores voltavam para casa com o uniforme de trabalho, que era lavado por eles ou suas companheiras, que também passavam a ficar expostas "às fibras de asbesto impregnadas nos uniformes".


Segundo o Ministério Público do Trabalho, a Usiminas empregadora não promoveu, durante todo o período, os exames médicos necessários para os trabalhadores expostos ao amianto, como a telerradiografia de tórax e prova de função pulmonar.


Efeitos do amianto

De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), a exposição ao amianto está relacionada à ocorrência de diversas doenças e que não há níveis seguros de exposição às fibras do material. Veja as doenças que podem ser provocadas pelo contato com o amianto: 

- Asbestose
- Câncer de pulmão
- Mesotelioma
- Câncer de laringe
- Câncer do trato digestivo
- Câncer de ovário

Defesa

Na Justiça do Trabalho, a Usiminas alegou que não fabricava ou comercializava amianto, somente adquiria o produto pronto de uma empresa especializada e que somente quando há liberação de poeira é que é possível causar danos aos trabalhadores. Conforme a siderúrgica, isso não ocorria. 


A Usiminas também afirmou que o local onde o MPT fez uma diligência foi desativado, assim como os equipamentos que utilizavam o produto. Por fim, para a defesa da empresa não seria possível falar em pagamento de adicional de insalubridade, danos morais coletivos ou pagamento de exames já que não hpa comprovação de exposição ao material em níveis superiores ao recomendado pela NR-15. 


Decisão

Na sentença, o juiz ressaltou que o amianto é um material lesivo à saúde, conforme a OMS (Organização Mundial da Saúde) e que a Usiminas não cumpriu as determinações impostas pela NR-15. 


Para o juiz, ao ignorar a norma, a empresa assumiu os riscos de causar danos à saúde dos trabalhadores. 


"Aliás, ainda que se admita que a conduta empresarial foi omissa, tal omissão é substancial, pois relevante para o resultado danoso, culminando na ofensa aos direitos da personalidade dos trabalhadores, sua categoria e da comunidade. Porquanto, atingiu a honra e a moral, inclusive coletiva", pontuou o magistrado.


Além disso, para o juiz, a empresa não provou ter enviado ao SUS ou ao sindicato dos trabalhadores a avaliação médica periódica de cada um dos empregados expostos ao amianto. 


A empresa também não mostrou, na Justiça, que providenciava a troca dos uniformes dos trabalhadores, conforme exigido, também, pela NR-15, que determina essa substituição, ao menos, duas vezes por semana.


Com isso, a Usiminas deverá, além de pagar R$ 200 mil a título de indenização por danos morais, providenciar os exames de saúde periódicos a funcionários e ex-funcionários, que atuaram pela empresa nos últimos 30 anos. 

 

Fonte: R7 

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Abono salarial de 2020 do PIS/PASEP NÃO vai ser pago em 2021

 



Os trabalhadores que estão na expectativa de receber o abono PIS/Pasep referente ao ano base 2020 ainda neste ano, terão que aguardar mais um tempo para receber o benefício. Isso porque o abono salarial só será distribuído no primeiro semestre de 2022.

 
O adiamento do pagamento do benefício PIS/Pasep foi uma decisão do Conselho Deliberado do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) – composto por trabalhadores, empresas e o governo – que suspendeu a distribuição do benefício este ano, de acordo com o conselho da Controladoria-Geral da União.

 
Conforme a declaração do Ministério da Economia, a alteração no calendário foi necessária para seguir as regras contábeis e financeiras do país. Com elas, as despesas do programa não são divididas em dois anos.

 
Assim, seguindo as novas condições, o pagamento do PIS/Pasep 2020 deve começar apenas a partir do primeiro semestre do próximo ano. O Codefat afirma que a decisão não foi tomada considerando os aspectos fiscais, mas o adiamento do cronograma deve gerar a economia R$ 7,45 milhões em 2021.

 
Ainda sem um cronograma de pagamento definido, o abono referente a 2020 é aguardado por milhões de brasileiros. Atualmente, os trabalhadores que exerceram atividade remunerada com carteira assinada em 2019, podem sacar o benefício até o dia 30 deste mês.

 
Vale ressaltar, que para ter direito ao abono salarial o trabalhador deve se encaixar em alguns requisitos, como:
  • Estar cadastrado há pelo menos 5 anos no sistema do PIS/Pasep;
  • Ter recebido uma média de dois salários mínimos por mês no ano-base;
  • Ter trabalhado com carteira assinada ao menos 30 dias consecutivos, ou não, no ano-base; e
  • Estar com dados corretos passados pela empresa ao Rais do governo.

Como sacar o PIS/PASEP?
Para os trabalhadores de empresas privadas (PIS), caso a Caixa não consiga depositar o abono em conta já existente ou na conta poupança social digital, o cidadão poderá sacar o benefício com o Cartão do Cidadão e senha nos caixas eletrônicos, unidades lotéricas e nos Correspondentes Caixa Aqui, bem como nas agências da instituição apresentando um documento oficial com foto.
 
Já para os servidores públicos (Pasep), o abono pode ser sacado nas agências do Banco do Brasil, conforme o método de resgate.


Fonte: Força Sindical 

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Sindicalismo divulga nota conjunta em defesa da Região Amazônica




 Sindicatos da Construção e da Madeira divulgaram uma Declaração Internacional sobre a Região Amazônica, nesta terça-feira (21), defendendo o desenvolvimento sustentável da região com a promoção da atividade econômica com equilíbrio ambiental e trabalho digno.

 
No documento, as entidades destacam que a floresta amazônica é a maior floresta tropical do mundo, com 7,5 milhões de quilômetros quadrados de superfície, e possuí a maior biodiversidade do planeta, se estendendo por 9 países do cone sul (Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa) e cumpre um papel central no equilíbrio ambiental do seu bioma assim como dos biomas que o circundam, inclusive da vida marinha do oceano atlântico.
 
Os sindicalistas alertam que apesar de ser uma das maiores riquezas naturais do Brasil e da humanidade, nos últimos anos o processo de destruição tem aumentado. “Só em 2020, o desmatamento e as queimadas destruíram 87.762 km² desta região. O aumento drástico das áreas afetadas nos últimos anos, manifesta a existência de uma política deliberada de priorizar o agronegócio e o extrativismo em prejuízo do meio ambiente”, dizem as lideranças sindicais.
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IEPT/STIQUIFAR promove palestras para os alunos do curso de logística

 


O Instituto Educar para Transformar (IEPT), do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) está promovendo cursos de capacitação profissional nas áreas de Assistente Administrativo e Assistente de Logística, com a finalidade de oferecer mão de obra qualificada para as empresas de Uberaba e da base sindical.


As aulas são presenciais, são realizadas no horário vespertino, no auditório da sede própria do sindicato localizado na Rua Marquês do Paraná, 156 – Bairro Estados Unidos. “Estamos seguindo todas as regras estabelecidas no Decreto referente a pandemia de Covid-19, tendo em vista que está sendo respeitado o distanciamento mínimo de um aluno para outro, bem como estamos oferecendo todos os kits de proteção (máscaras faciais e álcool em gel 70%)”, observam.


A coordenadora do curso do IEPT, Vanessa Amaral explicou que o curso é composto por parte teórica e prática, com a finalidade dos estudantes vivenciarem a realidade das atividades que vão desenvolver dentro das empresas. “Nós oferecemos uma apostila com os conteúdos que serão ministrados ao longo dos cursos, bem como vamos criar estratégias para que possam ver como funcionam na prática a atividade laboral, mesmo estando nesse período de pandemia de Covid-19”, aponta.


Palestras e vivências – Ontem à tarde, os alunos do curso de logística tiveram palestras sobre: Movimentação e Armazenamento; e o dia a dia do Assistente de Logísticas nas operações desenvolvidas dentro das empresas. “Essa é uma das formas dos alunos esclarecerem suas dúvidas sobre a matéria e conhecerem os desafios que irão enfrentar quando disputar uma vaga no mercado de trabalho”.


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Empossada a nova diretoria dos Químicos de Sorocaba


 No dia 16 de junho, foi empossada a nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Plásticas, Químicas e Farmacêuticas de Sorocaba Região.


O diretor-financeiro da FEQUIMFAR, Jurandir Pedro de Sousa, conduziu os trabalhos  durante a posse da diretoria da entidade – gestão 2021/2025.




Após ter sido investido ao cargo, o companheiro Carlos Alberto dos Santos, o Carlão, presidente reeleito da entidade, agradeceu toda a diretoria, reafirmando a continuidade das lutas em defesa da classe operária, bem como da sociedade em geral.


Dando continuidade aos encaminhamentos, o companheiro Carlão agradeceu ao diretor da FEQUIMFAR, Jurandir, presidente da mesa, bem como a todos os presentes no ato da posse.


“A luta não pode parar, principalmente no atual cenário em que a classe trabalhadora vive. Com organização e vontade de lutar, podemos combater as injustiças sociais praticadas aos menos favorecidos junto à sociedade em geral. Iremos continuar a luta em defesa do emprego, da democracia e dos direitos da categoria”, reafirmou Carlão.


“Este é o resultado de todo o trabalho que tem sido realizado pela diretoria dos Químicos de Sorocaba junto à categoria”, disse Jurandir.


“Parabenizamos o companheiro Carlão e toda a diretoria por mais este mandato e desejamos sucesso para manter direitos e avançar em conquistas para a categoria e sociedade em geral”, afirmou o presidente da FEQUIMFAR e 1º secretário da Força Sindical, Sergio Luiz Leite, Serginho.


Fonte: Mundo Sindical 

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Maior fábrica de fertilizantes inicia embarques para EUA, Brasil



O bilionário nigeriano Aliko Dangote planeja começar a exportar fertilizantes para os Estados Unidos e Brasil neste mês a partir da maior fábrica mundial do insumo.


Os primeiros embarques da fábrica, que tem capacidade para produzir 3 milhões de toneladas de ureia e amônia por ano, estão previstos para o final de junho ou início de julho e serão entregues à Louisiana, nos EUA, disse Dangote na terça-feira durante o Fórum Econômico do Catar. Depois, a unidade iniciará os embarques para o Brasil, para onde será destinada a maior parte das exportações da fábrica, afirmou.


Dangote, o homem mais rico da África, está investindo US$ 19 bilhões no continente em projetos que incluem a fábrica de fertilizantes e uma refinaria de petróleo com capacidade de 650 mil barris por dia nos arredores de Lagos, capital comercial da Nigéria.



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Sindicato reivindica negociação salarial com Mosaic em virtude do alto índice inflacionário


 

Em virtude do alto índice inflacionário, onde todos os brasileiros perceberam que aumentou o custo de vida e que o salário ficaram defasados para suprir as necessidades básicas. A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) solicitou reunião com representantes da Mosaic Fertilizantes com objetivo de começar a discutir sobre o índice de reajuste salarial da categoria para data-base 2021/2022.


A medida adotada pelo sindicato está baseada no estudo feito pela DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) que apontaram que o custo com alimentação, moradia, educação, vestuário, higiene e transporte apresentaram uma elevação de 29,40%. “Nós estamos trabalhando para antecipar 50% do INPC do período de novembro/2020 até maio/2021, que está no patamar de 8,90%, nos últimos 12 meses. A finalidade é garantir reajuste salarial para os trabalhadores em consonância com a realidade economia do país”, explicam.


Na oportunidade, o STIQUIFAR aproveitou para solicitar que a empresa estude a possibilidade de antecipar o pagamento da primeira parcela do 13º salário aos trabalhadores, levando em consideração que a empresa, há mais de 15 anos, vem pagando o benefício até julho para a categoria, mas resiste em inserir no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). “Sabemos que o país enfrenta uma crise econômica em decorrência da pandemia de Covid-19, mas essa situação não prejudicou em nada o segmento de fertilizantes. Pelo contrário, as empresas dessa área tiveram lucros exorbitantes e não podemos negar que é resultado do empenho e compromisso dos trabalhadores em cumprirem a meta de produção”, finalizam.

 

 

 

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Trabalhar demais mata 745 mil pessoas por ano no mundo, revela estudo




 Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que jornadas de trabalho excessivas estão matando milhares de pessoas por ano. O primeiro estudo global do tipo revela que 745 mil pessoas morreram em 2016 de derrame e doenças cardíacas relacionadas a longas horas de trabalho.

 
O relatório mostra que as pessoas que vivem no Sudeste Asiático e na região do Pacífico Ocidental são as mais afetadas. E a OMS avalia que a tendência pode piorar devido à pandemia do coronavírus.
 
O Brasil está na faixa de países que têm até 4% da população exposta a longas jornadas de trabalho (55 horas ou mais por semana). Isso coloca o país entre os menos afetados por jornadas exaustivas do mundo – nos países onde o problema é mais grave, esse percentual chega a atingir mais de 33% da população.
 
A pesquisa descobriu que trabalhar 55 horas ou mais por semana está associado a um risco 35% maior de AVC (acidente vascular cerebral) e 17% maior de morrer de doença cardíaca, em comparação com uma semana de 35 a 40 horas de trabalho.
 
O estudo, realizado em parceria com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), também mostrou que quase três quartos dos que morreram em consequência de longas jornadas de trabalho eram homens de meia-idade ou mais velhos. Frequentemente, as mortes ocorreram muito mais tarde na vida, às vezes décadas depois, do que o período em que foram realizadas as longas horas de trabalho.
 
 
Fonte: Força Sindical -
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Desigualdade racial fez aumentar a disparidade de renda, diz Ipea

 



Em três décadas, a desigualdade racial  aumentou a já elevada disparidade de renda brasileira. Este foi o resultado de um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), feito com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), que aponta pouco avanço no combate à desigualdade salarial e racial no Brasil. Entre 1986 e 2019 , a desigualdade racial de renda no Brasil permaneceu praticamente estagnada.

 
O pesquisador e autor do trabalho, Rafael Osório, ressalta que a pouca elevação da renda da parcela negra da população pode ter sido por conta do aumento da autodeclaração entre os ricos. “A desigualdade racial de renda persiste sem abalos substantivos”, ressalta.
 
“A valorização da negritude e as políticas para a população negra, dissociadas do combate às desigualdades socioeconômicas e regionais que afetam a todos, não levarão a grandes reduções da desigualdade racial em poucas décadas”, adiciona Osório.
 
O estudo aponta que a renda média dos brancos permanece ao menos duas vezes maior do que a dos negros. Somente em 2014, quando a renda média dos brancos chegou a 24 dólares por dia, a renda média dos negros ultrapassou o mínimo histórico dos brancos, de 12 dólares em 1992, diz o Ipea.


Foto: Força Sindical 

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Nota sobre proposta do governo de acabar com abono salarial




Infelizmente, mais uma vez, o governo Bolsonaro ameaça direitos e conquistas sociais dos trabalhadores menos favorecidos economicamente.
 
O governo Bolsonaro está propondo extinguir o abono salarial de cerca de 23 milhões de trabalhadores que ganham, em média, 1,4 salários mínimos/mês, com o pretexto de ampliar o Bolsa família. O abono salarial é uma forma de distribuir renda no país.
 
Tirar dos mais pobres é uma forma nefasta de prejudicar toda a sociedade. Defendemos sim:  a ampliação do Bolsa família e do Auxílio emergencial de R$ 600,00.
 
Por que não criar um imposto sobre grandes fortunas para financiar o combate à fome e às desigualdades?
 
Essa proposta do governo merece repúdio de todos!
 
Miguel Torres, presidente da Força Sindical
 
 
Fonte: Força Sindical
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Sindicato avalia que a reunião com a Usina Biogenética Aroeira foi extremamente improdutiva em relação ao reajuste salarial e o ticket-alimentação

 



A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) comunica que participou de uma reunião com a Usina Bioenergética Aroeira, que na sua avaliação foi totalmente improdutiva. “Queremos destacar que colocamos todos os itens que foram apresentados na Assembleia Virtual na pauta de reivindicação e constatamos que teve item que já estavam sendo contemplados. Contudo, vamos ter que sentar uma ou mais vezes na mesa de negociação com a empresa, pois o percentual de reajuste salarial e as questões que tange o ticket-alimentação não contemplam o anseio da categoria”, observam.


Em relação a demanda já contemplada na pauta de reivindicação, a entidade sindical citou a implantação do plano de cargo e salário, onde a Usina já enviou documentos que comprovam que a empresa já adotou essa política, tanto é que tem um total de 20,67% dos trabalhadores que já foram contemplados somente em 2020. “Os empregados que solicitaram a colocação desse item na pauta precisam estar mais próximo da sua supervisão para saberem o que podem estar melhorando na realização do seu trabalho para ter oportunidade de melhorem seu nível salarial através do steps concedidos pelo plano de cargo e salário” comentam.


Plano de saúde – Em relação a coparticipação do plano de saúde, nós temos acompanhado em todas as empresas da base que na sua maioria possuem o benefício vinculado a Unimed, que estão solicitando percentual de reajuste exorbitante e as empresas tem absorvido um índice acima da inflação nestes últimos anos. “Fomos informados pelo RH da Usina Aroeira que estão em negociação com a Unimed, pois estão solicitando um reajuste 32%, o que é inviável independente do contrato ser individual ou coletivo”, pontuam


Reajuste e ticket – Stiquifar ressalta que não vai nem colocar o reajuste salarial de 1,5% para apreciação da categoria, pois está muito abaixo da estimativa sindical, pois a inflação atingiu o patamar de 7,59%. “Também tem o ticket-alimentação, onde a empresa está relutando para não transformar em cartão-alimentação, no valor de R$ 280,00, conforme foi solicitado pelos trabalhadores”, explica o sindicato que os empregados poderão apresentar as informações internas ou saberem como está o processo de negociação salarial com a Usina por meio do WhatsApp (34) 98407-0761.

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Stiquifar orienta Mosaic contratar trabalhadores temporários para diminuir o desgaste físico e mental, devido ao excesso de horas-extras

 


Diante do excesso de horas-extras implantados pela Mosaic Fertilizantes em decorrência de terem trabalhadores afastados por terem contraídos Covid-19 e do grupo de risco, o Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) assinou um acordo com a empresa para realizar contratação temporária de empregados para suprir a demanda de mão de obra.


“Estamos preocupados com a saúde física e mental dos trabalhadores, pois tem empregados sendo convocados pelos seus supervisores a realizem horas-extras excessivas, além do permitido pela Lei, bem como trabalharem durante os dias de folgas de maneira sistemática para a empresa ter condição de cumprirem sua meta de produção”, explicam os diretores sindicais dizendo que se trata de uma medida necessária tendo em vista que quando existe suspeita de coronavírus o empregado tem sido afastado imediatamente das suas funções laborais.


A entidade classista alerta para os trabalhadores temporários ficarem atentos ao contrato de trabalho firmado com a Mosaic e caso tenham alguma dúvida podem solicitar esclarecimentos no departamento jurídico sindical. “A contratação teria que ser em torno de 50 a 60 pessoas para suprir a demanda, em virtude da pandemia de Covid-19. Como as pessoas começaram a ser imunizadas, acreditamos que essa situação poderá voltar à normalidade até o final do ano ou início de 2022”.

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Centrais Sindicais convocam mobilização para 18 de junho

 



Neste contexto de crise econômica, sanitária, política e social sem precedentes na história do Brasil, torna-se fundamental mobilizar os trabalhadores e as trabalhadoras, a partir de seus locais de trabalho, na luta:

  • Em defesa do auxílio emergencial de R$ 600,00
  • Contra a fome
  • Contra a carestia
  • Por vacina já para todos
  • Pela extensão do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda
  • Contra a reforma administrativa (PEC 32/2020)
  • Em defesa da Agenda Legislativa das Centrais, que está no Congresso Nacional
  • Pelo Fora Bolsonaro

Para pressionar por essa pauta, as Centrais Sindicais – CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, CSP-Conlutas, Inersindical, CGTB, Pública – decidiram realizar, no próximo dia 18 de junho, em âmbito nacional, mobilizações nos locais de trabalho e terminais de transporte público. Serão feitas assembleias, atos, panfletagens e paralisações pontuais, sob total respeito a todos os protocolos sanitários para evitar propagação do Coronavírus.

As mobilizações de 18 de junho também servirão à orientação sobre a importância de  trabalhadores e trabalhadoras cumprirem esses protocolos sanitários no dia seguinte, 19 de junho, durante protesto nacional contra o presidente Bolsonaro.

As Centrais Sindicais apoiam o protesto de 19 de junho.

A pandemia de Coronavírus, que já tirou a vida de quase meio milhão de brasileiros e brasileiras ante a incompetência do governo federal, segue um risco à população, que deve evitar aglomeração durante protestos e manifestações.

Miguel Torres, presidente da Força Sindical, alerta que a pandemia já ceifou a vida de quase meio milhão de pessoas no Brasil. “São vidas que poderiam ser preservadas se tivéssemos um governo responsável e não um desgoverno negacionista”, diz Torres.

“Não podemos negligenciar uma postura firme contra essa agenda de desmonte dos direitos trabalhistas e sociais, sobretudo diante de uma pandemia que segue descontrolada, ceifando a vida de milhares de brasileiros todos os dias. A unidade fortalece nossa luta! O sindicalismo brasileiro, mais uma vez, irá cumprir seu papel em favor de uma sociedade mais justa e próspera”, José Reginaldo Inácio, presidente da NCST.

Porém, é preciso dar capilaridade às mobilizações envolvendo todos os trabalhadores e trabalhadoras na luta dos sindicatos e das demais organizações populares para avançarmos na construção de um país democrático e no combate à prática de destruição das nossas instituições e dos nossos direitos adotada pelo governo federal.

Faz parte do combate ao desgoverno Bolsonaro repudiar o obscurantismo, o negacionismo e as fake news e disseminar entre os trabalhadores e trabalhadoras a conscientização da gravidade da pandemia, bem como informações para que todos possam proteger a vida, não só a própria, como a de todos.


Foto: Agência Sindical


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Valor do salário mínimo deveria ser de R$ 5.351,11 de acordo com o Dieese

 



Com base na cesta mais cara que, em maio, foi a de Porto Alegre, o Dieese estima que o salário mínimo necessário deveria ser equivalente a R$ 5.351,11, valor que corresponde a 4,86 vezes o piso nacional vigente, de R$ 1.100,00.


O cálculo é feito levando em consideração a satisfação das necessidades básicas de uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças. Em abril, o valor do mínimo necessário deveria ter sido de R$ 5.330,69, ou 4,85 vezes o piso em vigor.


Para quem ganha o mínimo, tais valores podem parecer exorbitantes, mas corresponde na verdade ao que determina a Constituição de 1988 em seu Artigo 7º, IV, que entre os direitos trabalhistas prevê o seguinte:


salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;


No Brasil o valor dos salários situa-se em geral abaixo do que seria preciso para atender às necessidades vitais básicas do trabalhador ou trabalhadora e sua família. A política de valorização do salário mínimo tinha por objetivo reduzir gradativamente o hiato entre a realidade e a Constituição. Mas acabou sob o governo Bolsonaro.


Avanço da carestia

O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) divulgou também nesta terça (8) sua análise sobre o custo médio da cesta básica de alimentos, que entre abril e maio de 2021 aumentou em 14 cidades e diminuiu em outras duas. Observa-se o avanço da carestia, que exige um tempo maior de trabalho para aquisição de alimentos. O levantamento é realizado mensalmente em 17 capitais.


As maiores altas foram registradas em Natal (4,91%), Curitiba (4,33%), Salvador (2,75%), Belém e Recife (ambas com 1,97%). As capitais onde o valor da cesta apresentou queda foram Campo Grande (-1,92%) e Aracaju (-0,26%). A cesta mais cara foi a de Porto Alegre (R$ 636,96), seguida pelas de São Paulo (R$ 636,40), Florianópolis (R$ 636,37) e Rio de Janeiro (R$ 622,76).


Entre as cidades do Norte e Nordeste, as que registraram menor custo foram Aracaju (R$ 468,43) e Salvador (R$ 470,14). Comparando o custo entre maio de 2020 e maio de 2021, o preço do conjunto de alimentos básicos subiu em todas as capitais que fazem parte do levantamento.


As maiores altas foram observadas em Brasília (33,36%), Campo Grande (26,28%), Porto Alegre (22,82%) e Florianópolis (21,43%). Nos cinco meses de 2021, as capitais com os principais aumentos foram: Curitiba (12,68%), Natal (9,35%), Porto Alegre (3,46%), João Pessoa (3,46%) e Florianópolis (3,38%). A maior queda no mesmo período foi de -1,87%, em Salvador

O tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta, em maio, ficou em 111 horas e 37 minutos (média entre as 17 capitais), maior do que em abril, quando foi de 110 horas e 38 minutos. Quando se compara o custo da cesta com o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social (7,5%), verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em maio, na média, 54,84% (média entre as 17 capitais) do salário mínimo líquido para comprar os alimentos básicos para uma pessoa adulta. Em abril, o percentual foi de 54,36%.

 

Fonte: Portal CTB

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Vale diz que ainda não foi formalmente citada sobre recebimento de denúncia






Em nota enviada ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a Vale afirmou que ainda não foi formalmente citada sobre o eventual recebimento da denúncia oferecida pelo Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) contra a companhia e três diretores por suposto crime ambiental.


“A Vale informa que ainda não foi formalmente citada em relação ao eventual recebimento da denúncia. A empresa reforça o seu compromisso com a sociedade e com o meio ambiente”, disse a mineradora.


A companhia foi denunciada pelo MP-MG junto com três dirigentes por supostos crimes ambientais no município de Nova Lima (MG), por poluição causada pela Usina de Pelotização da Fazenda Rio de Peixe, no Complexo Vargem Grande (MG).

Segundo o MP, a unidade teria emitido partículas poluentes de forma irregular, lançado efluentes sanitários no solo e causado poluição sonora noturna. Adicionalmente, a mineradora não teria tomado as medidas cabíveis para resolver os problemas.


É o segundo revés da Vale no Judiciário mineiro nesta semana. Na quarta-feira, a Justiça do Trabalho mineira condenou a mineradora a pagar indenização de R$ 1 milhão por danos morais para cada trabalhador morto no rompimento da barragem de Brumadinho, em 2019.


A companhia informou nesta quinta-feira estar sensível à situação dos atingidos, e que vem realizando acordos com os familiares dos trabalhadores vítimas da tragédia.

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Stiquifar afirma que monarquia impera na Mosaic Fertilizantes

 


Em pleno século XXI, a diretoria do STIQUIFAR (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) percebeu que a era da monarquia impera no tratamento que a Mosaic Fertilizantes vem tratando os seu empregados, pois não os veem como seres humanos, mas como máquinas que podem ser facilmente substituível, principalmente quando tem problemas de saúde que podem levá-los a óbito.


Essa triste realidade foi observada pela entidade classista, em virtude de um trabalhador de aproximadamente 25 anos, que veio de uma outra região ter contraído Covid-19 e infelizmente falecido em decorrência de complicações da doença. Mesmo ele pertencendo ao quadro de empregados, desde setembro do ano passado, lamentavelmente a empresa não enviou profissionais de saúde e demais para dar apoio para família enfrentar esse momento de dor.


O Stiquifar questiona onde se encontra, neste momento, o psicólogo da Mosaic Fertilizantes, porque essa situação de luto para família requer da empresa um olhar humanizado, pois sua morte prematura deixou sua família dilacerada.  “Infelizmente, ficamos sabendo que os familiares receberam apoio apenas de alguns companheiros que trabalhavam no setor com ele, nem a gerencia teve a hombridade de manifestarem sua solidariedade”, completam.


Súditos x Reis - O sindicato aproveita o momento para ressaltar que os trabalhadores não precisam esperar nada da Mosaic, mas a diretoria da entidade classista está atenta e à disposição de todos para que os trabalhadores sejam tratados com dignidades e não “servos deste modelo imperial”, pois só tem valor quem ocupa cargos de poder, pois são vistos como “reis”. “Achamos uma irresponsabilidade da empresa, pois não chegaram a fazer nem um relatório da situação no RH sobre o fato”, finalizam

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Deputado e sindicalistas falam com Barroso sobre correção do FGTS no STF



O deputado Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força, participou nesta quinta (3), junto com o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, e o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre, de uma reunião com o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, para tratar do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5090, que trata da correção do FGTS entre 1999 e 2013. 


O deputado e os sindicalistas pediram atenção especial do ministro com o tema e celeridade no julgamento no STF.Segundo informou Paulinho pelas redes sociais, a conversa com o ministro foi “muito boa e positiva, o que nos deixou esperançosos de que a ação seja julgada em breve”.


A ADI 5090 foi aberta em 2014 no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo partido Solidariedade. A revisão do Fundo de Garantia é um direito de todos os brasileiros que tiveram carteira assinada de 1999 até agora. Com a correção, os trabalhadores poderão receber mais que o dobro do valor atual do FGTS.


Fonte: Agência Sindical


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Combater a desigualdade é fundamental para o país crescer



 Divulgada recentemente, a terceira edição da pesquisa Nós e as Desigualdades, da Oxfam Brasil em parceria com o Datafolha, revela que 86% das pessoas condicionam o progresso soberano do país ao combate à desigualdade social. E 85% acham obrigação do Estado promover a igualdade. Péssima notícia para os neoliberais e para a extrema-direita.


Maioria absoluta dos 2.079 entrevistados, em 130 cidades de todas as regiões, entre os dias 7 e 15 de dezembro do ano passado, acredita na taxação das grandes fortunas como forma de diminuir a pobreza, que já atinge mais de 120 milhões de brasileiros.


Aumentar a cobrança de impostos dos mais ricos é defendida por 86% das pessoas. Inclusive, 94% acreditam que os impostos devem beneficiar políticas públicas para atender as necessidades dos mais pobres.


“Esperamos que esta pesquisa contribua para o debate sobre a importância do Estado no enfrentamento das desigualdades, ainda mais em um contexto de desafios adicionais graças à pandemia, a partir da percepção da sociedade, fomentar o debate sobre a urgência da construção de um Brasil mais justo, solidário e humano”, diz Katia Drager Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil.


De acordo com os dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é um dos países com maior concentração de riquezas do mundo. Em 2019, só perdia para o Catar. Nesse levantamento, o 1% mais rico do país detinha 28,3% da riqueza produzida. O fosso da desigualdade se aprofunda ao reparar que os 10% mais ricos do país abocanhavam em 2019, 41,9% da riqueza. Menos de 60% ficava nas mãos de 90% da população.


Para piorar, a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta o agravamento da desigualdade durante a pandemia. Enquanto os 10% mais ricos perderam apenas 3% da renda, os 40% mais pobres perderam 30%, em 2020.


“Na realidade, a desigualdade vem crescendo no Brasil a partir de 2016, com agravamento no governo de Jair Bolsonaro”, realça Vânia Marques Pinto, secretária de Políticas Sociais, da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). “O negacionismo e a falta de ação para comprar vacina agravou ainda mais”.


Somados os desempregados e os desalentados, no país, formam um exército de cerca de 20 milhões de pessoas sem perspectiva de melhorias a curto e médio prazos.


A Oxfam mostra também que a maioria acredita que a educação é a principal forma de melhora de vida (22%), seguidos da fé religiosa (21%) e acesso à saúde de qualidade (19%).


“Com todos os ataques sistemáticos promovidos pelo atual governo e o sucateamento das escolas públicas feito por diversos governadores, a população mais pobre sabiamente enxerga na escola a maneira de melhorar de vida”, afirma Francisca Pereira da Rocha Seixas, dirigente da CTB-SP, da Apeoesp e da CNTE.


A pesquisa da Oxfam destaca também a percepção de que a meritocracia não pode existir num país tão desigual quanto o Brasil, 60% acreditam nisso.


Para 67% as mulheres ganham menos por serem mulheres e pelo mesmo motivo enfrentam mais dificuldades que os homens no mercado de trabalho. Enquanto 58% percebem que os negros ganham menos por serem negros, além de 76% acreditarem que a cor da pele influencia na contratação pelas empresas.


“Cada vez mais as pessoas vão percebendo que racismo estrutural mantém a população negra – maioria no país – em grandes dificuldades no mundo do trabalho e na vida”, reforça Mônica Custódio, secretária de Igualdade Racial da CTB.


E ainda, para 84% a abordagem policial é mais violenta e para 78% a justiça é mais dura em relação aos negros. Além de que os pobres negros sofrem mais que os pobres brancos para 81% dos entrevistados.


“Estudar essa pesquisa da Oxfam é importante para prepararmos os passos futuros para a construção de um país mais igual”, acentua Vânia. “Reconquistar os direitos trabalhistas e fortalecer o movimento sindical são medidas essenciais para isso”.


Fonte: Radio Itatiaia

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Sirenes de barragens da Vale em Nova Lima foram testadas na manhã desta terça-feira



As sirenes de emergência das barragens B3/B4, B6, B7 e Taquaras, Mina Mar Azul, minas Águas Claras, Mutuca, e Tamanduá, de propriedade da mineradora Vale e estão localizadas em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, foram testadas na manhã desta terça-feira (8).


"A atividade é preventiva e faz parte da implementação do Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM) para assegurar o funcionamento adequado do sistema sonoro, em cumprimento à legislação vigente. Os moradores não precisarão sair de casa", diz a nota emitida pela empresa para tranquilizar os moradores.


Por volta de 9h, as sirenes das barragens B3/B4, B6, B7 e Taquaras, Mina Mar Azul serão disparadas. O objetivo é que o som das sirenes seja ouvido na área Vale, São Sebastião das Águas Claras, Capela Velha, Parque do Engenho, Mata do Engenho, Canto dos Fechos, Jardim Amanda e condomínios Pasárgada e Ecoville.


Uma hora depois, às 10h, o teste vai ocorrer nas barragens minas Aguas Claras, Mutuca, Mina Mar Azul e Tamanduá. Neste caso, segundo informou a Vale, o "som emitido será o trecho de uma música instrumental". A ideia é que esse som chege a na área Vale e nos bairros Boa Vista, Bonfim, Cabeceiras, Mata do Engenho, Canto dos Fechos, Cascalho, Capela Velha, Centro, Matadouro, Mingu, Rosário, Via Lacerda, Vila Passos, Parque do Engenho, Condomínios Pasárgada, Ecoville e Monte Verde, Parque do Tumbá, São Sebastião das Águas Claras, Jardim Petrópolis, Jardim Amanda e Village Sans Souci, além de parte dos bairros Cruzeiro e Vila Operária.


"O som poderá ou não ser ouvido em menor intensidade nos bairros: Alvorada, Montanhês (Silicóticos), Vila Maria do Carmo, Retiro ,Olaria, Quintas, Quintas II, Bom Jardim, Galo, Vila Padre Valeriano, Cristais, Cristais II, Vila Marise, Barra do Céu, Cariocas, Vale das Araras, Residencial Sul e Condomínio Village Royale, além do bairro Espírito Santo, no município de Raposos.", diz a nota sobre o alarme das 10h.


No dia 18 de junho, a Vale vai realizar um teste com as sirenes das barragens em Vargem Grande e das minas Capitão do Mato e Abóboras. O som do alarme será disparado por volta de 10 e poderá ser ouvido fora da área central de Nova Lima. A mineradora garante que as suas barragens não houve alteração no nível de segurança e seguem sendo monitoradas 24h por dia pelo Centro de Monitoramento Geotécnico Vale (CMGV)




Fonte: https://www.itatiaia.com.br/noticia/sirenes-de-barragens-da-vale-em-nova-lima-serao-testadas-na-manha-desta-terca-feira


 





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Stiquifar/IEPT oferece atendimento psicológico para trabalhadores e sociedade em geral

 


O Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêutica de Uberaba e Região) por meio do IEPT (Instituto Educar para Transformar), vem comunicar que, a partir do dia 7 de junho, terá à disposição dos empregados da base, associados e sociedade em geral atendimento psicológico a fim de contribuir com a saúde mental, como também acompanhamento de outras demandas que possam interferir diretamente ou indiretamente na qualidade de vida da comunidade.


Uma vez que, vivemos em um momento atípico, em virtude da pandemia da Covid-19, onde se faz necessário o isolamento social que pode trazer consequências psicológicas devido a intensidade de todo esse momento. Sabemos que, é um momento de incertezas, que geram muitos medos, níveis de ansiedade, tristeza por perdas, níveis de estresse acima da média e muitas das vezes podendo gerar até mesmo conflitos familiares.


Haja vista, a atual conjuntura que estamos enfrentando é mais uma ferramenta que o sindicato coloca à disposição de todos os trabalhadores e à sociedade, com a expectativa de que essa iniciativa possa fazer a diferença para que as todos caminhem em busca de seus objetivos, de suas realizações pessoais e também aprimorem as suas relações interpessoais.  


Atendimento – Os agendamentos serão feitos por telefone (34) 3319-9401. A princípio teremos disponíveis 10 vagas semanalmente, podendo ser abertas exceções, conforme a necessidade da comunidade.

 

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COMUNICADO IMPORTANTE PARA TODOS OS TRABALHADORES DA BASE

 


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