Trabalhadores da Yara recusam propostas da empresa

O Stiquifar realizou nesta segunda-feira, dia 30 de maio, assembléia dos trabalhadores da Yara Fertilizantes. No encontro, foram discutidos propostas feitas para os funcionários pela direção da empresa. Os pontos debatidos e votados eram relacionados com horas trabalhadas e Ticket Alimentação. Mas os trabalhadores rejeitaram as propostas.Pela proposta da Yara, os trabalhadores da empresa teriam que trabalhar 44 horas semanais em turno fixo de 30 dias trabalhados. Já a proposta do Ticket da empresa era de pagamento em dobro, com intervalo de quatro meses.Em votação secreta dos trabalhadores, foram recusadas as duas propostas da empresa. Diante da recusa dos trabalhadores, por sinal de forma inteligente, o Stiquifar vai provocar nova reunião com a direção da empresa para debater os temas e tentar um novo acordo. Nos próximos dias, o Sindicato vai informar sobre o resultado da reunião.
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Chegou a hora! O Stiquifar apóia Luciano Márcio!


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Vale pode vender fatias em operações de cobre e fertilizante


Maior produtora de minério de ferro do mundo, a Vale está impulsionando sua estratégia agressiva de redução de dívida, mantendo conversas iniciais com banqueiros sobre a venda de participações em alguns de seus melhores ativos, segundo pessoas familiarizadas com o assunto.
Buscando captar cerca de US$ 10 bilhões até o ano que vem para pagar a dívida, a empresa com sede no Rio de Janeiro avalia a possível venda de uma participação minoritária de suas operações de cobre no Brasil e da totalidade ou parte de seu negócio de fertilizantes, disseram as pessoas, quepediram anonimato porque as conversas não são públicas.
A Vale também aventou a ideia de colocar à venda uma fatia no negócio de minério de ferro, embora seja desafiador conseguir um preço justo dadas as condições de preços fracos atuais da commodity, disseram as pessoas. As conversas estão nos estágios iniciais e a empresa ainda precisa se decidirsobre o curso de ação ou contratar banqueiros para aconselhar sobre as vendas de ativos, disseram.
Um representante da Vale preferiu não comentar sobre os planos de desinvestimento da empresa. As ações da mineradora caíram 0,2 por cento em Nova York nesta quinta-feira, quando os mercados brasileiros estavam fechados devido ao feriado. A ação negociada nos EUA está em alta de 23 porcento neste ano.
Em fevereiro, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, abriu as portas para a venda de alguns dos ativos mais valiosos da empresa depois que a Vale reportou seu primeiro ano de prejuízos desde a privatização, em 1997. A empresa registrou um prejuízo líquido de US$ 8,6 bilhões no quartotrimestre.
A empresa já está tentando levantar até US$ 5 bilhões com ativos não ’core’ neste ano, o que inclui a monetização de sua joint venture no setor de carvão em Moçambique, a venda de ativos de energia e uma emissão de ações que a Vale espera concluir neste ano, segundo uma apresentação da empresa.A Vale se soma a outras mineradoras globais como Freeport-McMoRan, Glencore e Anglo American que também estão buscando vender ativos para quitar dívidas. Isto ocorre depois que a queda dos preços das commodities minou os lucros e elevou a alavancagem e o custo do crédito.A ampliação do leque de ativos à venda para inclusão de parte de seus ativos mais valiosos ocorre em um momento em que o balanço da Vale está mais fragilizado pela pesada despesa de capital para a conclusão do maior projeto do setor de minério de ferro, chamado S11D.Fonte: Revista Exame


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Vale é responsável pela formalização de empréstimos dos trabalhadores

O Stiquifar informa aos companheiros da Vale Fertilizantes que o contrato de empréstimo consignado com o banco é feito diretamente na própria empresa. Trabalhadores têm procurado o Sindicato solicitando tal empréstimo, mas esses contratos são feitos diretamente entre a Vale e o banco.Lembrando que há cerca de 60 dias o Stiquifar assinou o termo concordando com aquisição de tais empréstimos pelos trabalhadores. Mas a formalização destes contratos são feitos diretamente entre a Vale e o Banco.
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Stiquifar cobra Vale sobre alterações no transporte



A diretoria do Stiquifar esteve reunida com a direção da Vale Fertiulizantes para cobrar sobre
reclamações de companheiros quanto ao trajeto dos ônibus que fazem o transporte
dos trabalhadores para a empresa. Entre as reclamações dos companheiros estava
a mudança de trajeto de ônibus que fazia a mesma trajetória há oito anos. Na
reunião com Stiquifar, o gestor da área da Vale informou na reunião que o
trabalhador que se sentiu prejudicado com as mudanças no trajeto pode procurar
o setor e fazer a reclamação.
Em e-mails ao Stiquifar, trabalhadores reclamam que o setor de transporte da empresa mudou,
há cerca de mais de 15 dias, o trajeto de retorno da linha 8. De acordo com a
reclamação, seria compreensível se os passageiros tivessem sido avisados do
fato e dos motivos que levaram a tal decisão e assim pudessem questioná-la, mas
a empresa preferiu alterar o trajeto em vigor a mais de oito anos e pasme: para
benefício de apenas um.
Ainda sobre a reclamação, o ônibus passou a fazer um trajeto em parte ja atendido pela linhaAssim, um passageiro passou a sair de casa mais tarde e chegar mais cedo, ao
passo que os habituais passageiros vêem-se em condição prejudicada, chegando em
casa muito depois do horário.
A direção do Stiquifar agora espera que gestor da área reveja tais mudanças. Quem tiverreclamações também pode procurar o setor.


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Crise econômica não pode ser pretexto para reforma trabalhista, alerta Anamatra

A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), entidade parceira do DIAP, vê com preocupação as informações que vêm sendo veiculadas na imprensa com relação a uma possível reforma trabalhista, inclusive anunciada por alguns porta-vozes do Governo Federal. Segundo a entidade, momentos de “crise econômica” demandam uma atenção prioritária com relação aos direitos sociais e trabalhistas e não a precarização desses em detrimento da solução dos problemas econômicos do Brasil.Entre as preocupações da Associação, que representa cerca de 4.000 juízes do Trabalho em todo o Brasil, está a regulamentação da terceirização na atividade-fim, ou seja, no ramo principal das empresas, com desigualdade de salários, favorecimento de jornada sem pagamento regular de horas-extras e baixo ou nenhum investimento em saúde e segurança laboral, apenas para dar alguns exemplos.Ameaças“O projeto de regulamentação de terceirização que hoje avança no Parlamento (PLC nº 30/2015), bem como toda e qualquer proposta legislativa que vier a ser apresentada nesses moldes, não representará a equiparação de direitos entre contratados diretamente e terceirizados, como vem sendo divulgado; mas sim de ampliação da desigualdade hoje já vivida por mais de 12 milhões de trabalhadores contratados de forma indireta”, alerta o presidente da Anamatra, juiz do Trabalho Germano Siqueira. Outra preocupação da Anamatra está com a possibilidade de negociação direta entre empregadores e trabalhadores em detrimento das leis que regulam essa relação. O “negociado sobre o legislado” também é discutido por meio de propostas legislativas que, na avaliação da Anamatra, representam efetiva precarização de direitos. “O que está se deliberando é pela formalização do desequilíbrio entre o capital e o trabalho e o enfraquecimento do tecido de proteção social dos trabalhadores", alerta Germano Siqueira. O presidente da Anamatra ressalta também a preocupação da entidade com a visão de alguns setores de que a Justiça do Trabalho é “paternalista” e representa entrave ao desenvolvimento econômico do país, posição essa que “inspirou” cortes orçamentários na ordem de 90% nesse ramo. Redução da prestação jurisdicional“Infelizmente, o cenário hoje é dos mais preocupantes, já que a prestação jurisdicional foi afetada, com a redução de horários de atendimentos em diversos Tribunais Regionais do Trabalho”, alerta o presidente, que ressalta ainda que os cortes estão sendo questionados pela Anamatra junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Siqueira lembra que o discurso que vem sendo levado ao público com relação ao custo direto do trabalho no Brasil e a posição da Justiça do Trabalho na solução dos conflitos trabalhistas como “paternalista” é “falacioso e oportunista”. posição do magistrado, nesse cenário, firma-se em dados oficiais do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que demostram que, de 2005 a 2014 (sem considerar os precatórios), a Justiça do Trabalho pagou em todo o Brasil, principalmente em execução, mas também por acordos, a soma de R$ 125 bilhões aos credores, valores correspondentes a direitos não respeitados no curso do contrato de trabalho e que foram restabelecidos e voltaram a circular de forma descentralizada no mercado consumidor.Discurso falaciosoO presidente informa também que o custo econômico direto do trabalho no Brasil é dos menores em comparação com vários outros países. Tomando por base o salário mínimo, o mercado de trabalho brasileiro registra um salário-hora da ordem de R$ 4,00 (reais), enquanto, por exemplo, nos EUA paga-se pela mesma hora mínima o equivalente a R$ 23,31; na Alemanha R$ 25,16; na Espanha R$ 17,50; e, em Portugal, R$ 15,40. “Não há nenhum indicativo convincente de que empresas ‘quebrem’ por conta do modelo trabalhista brasileiro ou de que a economia tenha encolhido por conta da formalização do trabalho nos limites da CLT. Também é falso o discurso da baixa produtividade atribuindo-se essa ‘fatura’ à existência de um mercado de trabalho regulado”, informa Siqueira. Na avaliação do presidente da Anamatra, produtividade não é sinônimo de redução de custos de pessoal, mas, fundamentalmente, de investimento em educação básica, capacitação profissional, rotinas de produção e tecnologia.

“A Anamatra não se opõe a reformar direitos sociais e trabalhistas, mas que isso seja feito conforme prevê a Constituição Federal, que preconiza que todo e qualquer direito aplicado ao trabalhador deve ser no sentido de melhorar a sua condição social”, finaliza o magistrado.

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Centrais sindicais vão propor pacote alternativo à reforma da Previdência

Representantes das centrais sindicais vão se reunir na segunda-feira para definir propostas alternativas à reforma da Previdência a serem levadas ao grupo de trabalho criado pelo governo Temer para tratar do tema. Conforme a coluna Aposentado do DIA antecipou no domingo, três iniciativas serão apresentadas pelo Sindicato Nacional dos Aposentados, da Força Sindical, para diminuir o déficit e aumentar a arrecadação. A ideia é fazer a União vender mais de 3 mil imóveis do INSS em todo o país, regulamentar a contribuição previdenciária do agronegócio e rever as desonerações de folhas de pagamentos da empresas.
Com as três propostas, a União teria arrecadado R$101,9 bilhões em 2015 e fecharia com mais R$98,1 bilhões este ano nos cofres. Somente com os imóveis do INSS fechados e muitos em péssimo estado de conservação, a economia seria de R$30 bilhões por ano.
A intenção das centrais é evitar que sejam adotadas medidas drásticas nas regras de concessões de aposentadorias do INSS, como a implementação da idade mínima de 65 anos. Há também a possibilidade de serem discutidas propostas de recriação da CMPF, para taxar movimentação financeira e também de regularização de jogos de azar no país.
A reunião de segunda contará com integrantes da CUT, contrária ao governo Temer, mas que resolveram participar das discussões com as centrais. As definições do encontro servirão de base para negociar com o governo e elaborar, em até 30 dias, proposta de alteração na Previdência. Fazem parte do grupo a Nova Central, a CSB e a UGT.
“O sindicato iria apresentar as três propostas esta semana no encontro que estava marcado nesta quarta (hoje). Mas houve o pedido da CUT para pensar no assunto. Assim, foi marcada reunião para a segunda-feira. É importanta a participação da CUT”, explicou João Batista Inocentini, presidente licenciado do Sindicato dos Aposentados.
Ontem, ao apresentar as primeiras medidas para conter gastos públicos, o presidente interino Michel Temer afirmou que a reforma da Previdência depende de acordo fechado com a maioria da sociedade em geral. Temer lembrou que a proposta deverá sair do grupo de trabalho.
A Força Sindical mudou de tom ontem nas críticas ao governo Temer em relação à reforma da Previdência. O presidente da central, deputado Paulinho (SD-SP), elogiou “o compromisso com o diálogo” do novo governo e a disposição para debater questão. Inicialmente, ele havia considerado “estapafúrdias” as propostas do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, sobre o tema. Agora, para Paulinho, o “atual governo busca o melhor para o sistema de Previdência e, consequentemente, um futuro melhor para todos”.
Aumentam os pedidos de aposentadoria
A expectativa sobre a proposta do governo para reforma da Previdência, que poderá incluir a idade mínima obrigatória para aposentadoria por tempo de contribuição, está levando os segurados do INSS a uma corrida às agências para dar entrada no pedido, conforme O DIA mostrou ontem.
Segundo números do INSS, de janeiro a abril o órgão registrou 834.920 pedidos de aposentadoria, 5% a mais que os 794,061 registrados no mesmo período do ano passado.
Mas antes de entrar com o pedido, é preciso saber ao certo se o trabalhador alcançou o melhor momento para pedir o benefício. Especialistas recomendam que é melhor comparar as alternativas antes de dar entrada pois o risco é sofrer redução do valor inicial por causa do chamado “fator previdenciário”.
A previsão é de que o governo não altere as regras para quem está próximo de se aposentar. Por isso é preciso verificar quanto falta para se aposentar pelo teto, hoje de R$5.189,92.
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Fiscalização aponta irregularidade em barragem da Vale em Tapira

Fiscais da Superintendência Regional de Meio Ambiente constataram uma irregularidade técnica na barragem da empresa Vale em Tapira , no Alto Paranaíba. De acordo com o superintendente Franco Cristiano Alves, houve uma elevação da barragem sem a devida licença. A empresa foi autuada.
Em nota, a Vale Fertilizantes informou que as barragens do complexo de mineração de Tapira estão regularizadas junto aos órgãos ambientais e que são monitoradas com frequência.
Sobre riscos de rompimento ou qualquer acidente similar ao ocorrido em Mariana, Alves descartou a possibilidade. “Pela constatação da nossa equipe técnica não há risco. De qualquer forma, nossa equipe monitora constantemente este tipo de operação e vai continuar monitorando”, disse.
A unidade de Araxá também foi fiscalizada e situação parecei foi constatada. “Foi lavrada a multa e a situação foi encaminhada para o Ministério Público, que está fazendo um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a empresa”, informou o superintendente.
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Vale Fertilizantes abre vagas para Programa de Estágio em diversas regiões do Brasil

A Vale Fertilizantes está com inscrições abertas para o processo seletivo do segundo semestre do Programa de Estágio 2016. Ao todo, serão oferecidas 83 vagas para estudantes do Ensino Superior e Técnico nas unidades de Araxá, Tapira, Uberaba e Belo Horizonte (MG), Cajati, Cubatão e São Paulo (SP), Catalão (GO) e Rosário do Catete (SE).
O processo seletivo contempla as inscrições e provas on-line, triagem de currículos e entrevista, dinâmica de grupo, exames médicos e entrega de documentação. A empresa oferece aos estagiários bolsa-auxílio, vale-transporte ou transporte da empresa, vale-refeição ou alimentação no local, assistência médica e seguro de vida.
Os interessados devem se inscrever no site da empresa, na seção Carreiras, até dia 17 de junho. Para todas as vagas, os candidatos devem ter no mínimo 18 anos e estar matriculados em instituições de ensino reconhecidas pelo MEC (Ministério da Educação).
Confira as vagas
Para estudantes do ensino superior com formação prevista entre julho de 2017 e julho de 2018, a empresa está recrutando alunos das áreas de Administração de Empresas, Ciências Contábeis, Economia, Psicologia, Jornalismo, Relações Públicas, Propaganda e Publicidade, Sistemas de Informação, Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Engenharia de Minas, Engenharia de Materiais, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil e Engenharia Ambiental.
No nível técnico, podem se inscrever estudantes de Edificações, Química, Eletrotécnica, Elétrica, Mecânica, Eletromecânica, Metalurgia, Saúde e Segurança do Trabalho, Mecatrônica, Instrumentação, Mineração e Meio Ambiente com formação prevista para julho de 2017.

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O prazer em ferir, Vale também tem seu Hitler

Existem pessoas que tem no próprio caráter o super poder de humilhar outras pessoas. Acham-se suficientes demais para o resto do mundo.
Essas pessoas se engrandecem e ferem as outras como se fosse natural. Machucar, maltratar e ignorar as pessoas ao seu redor de forma humilhante.
Toda a vida delas é usada em favor de si mesma e fazem de tudo para melhorar a auto-estima fracassada, e para se sentirem bem, tem que fazer alguém se sentir mal.
Uma dessas pessoas voltou recentemente para o CIU da Vale em Uberaba após uma longa e perversa passagem anterior.
Desde que foi embora, se transferiu para outra unidade da empresa onde os pobres trabalhadores daquele lugar foram expostos às suas incontidas investidas o que obrigou dezenas deles a denunciá-lo no canal da empresa.
Quando daqui saiu, muita gente comemorou como se uma nova vida houvesse florescido para elas ao não terem mais que enfrentar o “monstro” todos os dias.
Porém, a vida muitas vezes prega peças e o algoz retornou ainda mais poderoso, como “Manager” o que talvez tenha afetado ainda mais sua sanha em humilhar, menosprezar e prejudicar os outros.
Todos os trabalhadores da produção, excluídos da lista seus poucos porém atuantes pistoleiros, vivem sob a guilhotina do todo poderoso.
A forma como se dirige a seus subordinados, o modo como se livra de quem não gosta distribuindo demissões à tordo e à direito tem feito com que um clima de terror tenha se instalado de forma profunda no CIU.
Capaz de fazer a cabeça de alguns de quem finge gostar, esses se tornam seus capangas e o ajudam a fazer o trabalho sujo sem terem em mente que em um piscar de olho a coisa voltará contra eles próprios como aconteceu em sua passagem anterior.
Depois só resta o sabor amargo da traição e um ponta pé nos fundilhos traduzido em demissão da mesma forma como fizeram com os inocentes.
O pior de tudo é que parece que a Vale ama, idolatra e encoraja esse tipo de gente colocando em posições chaves para que o ataque possa atingir o maior número de gente possível esquecendo a empresa de que mais cedo ou mais tarde irá responder na Justiça por assédio moral.
Infelizmente esse senhor, por onde passa, cultiva o ódio, o rancor, a indiferença e a humilhação para com os demais.
Triste vida deve ter esse coitado!

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Justiça concede mudança a segurado do INSS e valor da aposentadoria aumenta 89%

Os aposentados que retornaram ao mercado de trabalho e continuaram a contribuir com a Previdência Social poderão garantir um benefício mais vantajoso — a desaposentação — em 45 dias. A Justiça Federal, em São Paulo, garantiu a um segurado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de São José dos Campos, cidade do Vale do Paraíba, o direito de receber uma nova aposentadoria neste novo prazo. Com a sentença, o segurado que recebia benefício de R$ 2.333,35, passará a receber R$ 4.422,51 — 89,5% a mais no valor do benefício.
O aposentado trabalhou até 1997 quando tinha 43 anos de idade e trinta anos de contribuição à Previdência Social. Após a aposentadoria, continuou no mercado de trabalho até 2008, totalizando 41 anos de contribuição. Hoje, aos 61 anos de idade, atingiu a somatória de 102 pontos entre tempo de contribuição e idade, mais do que o necessário para a nova regra 85/95 de aposentadoria, que exige 95 pontos para que homens se aposentem. Contudo, neste caso, o Fator Previdenciário é mais vantajoso porque ele atingiu 1,0466.
O advogado responsável pela causa, Murilo Aith, sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, revela que deu entrada na ação no dia 19 de abril deste ano e a decisão da Justiça foi publicada no último dia 03 de maio. Segundo o advogado, a decisão levou em conta um mecanismo jurídico chamado tutela de evidência, prevista no novo Código de Processo Civil — quando tribunais superiores já tiverem decisões de recurso repetitivo, que pacifica o tema da desaposentação, ou seja, uma espécie de jusrisprudência sobre o tema.
— Trata-se de mais uma vitória para os aposentados. Agora, com esta nova norma, o juiz poderá implantar o novo benefício, mais vantajoso e de forma mais ágil ao aposentado, em razão de existir decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) favorável aos aposentados que voltaram ao mercado de trabalho — diz.
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Vale Fertilizantes abre vagas de estágio para Araxá e Tapira

A Vale Fertilizantes está com inscrições abertas para o processo seletivo do segundo semestre do Programa de Estágio 2016. Ao todo, serão oferecidas 83 vagas para estudantes do Ensino Superior e Técnico nas unidades de Araxá, Tapira, Uberaba e Belo Horizonte (MG), Cajati, Cubatão e São Paulo (SP), Catalão (GO) e Rosário do Catete (SE).
Para as unidades de Araxá e Tapira, a empresa seleciona alunos de curso superior em Ciências Contábeis e Administração de Empresas. Candidatos do ensino técnico podem concorrer às vagas de Mecânica, Eletromecânica, Mineração, Química e Meio Ambiente. Para todas as vagas é necessário ter formação prevista entre dezembro de 2016 e dezembro de 2017.
“A Vale Fertilizantes acredita que o Programa de Estágio é um excelente caminho de crescimento profissional e pessoal para alunos de diversas áreas e cursos. Nosso objetivo é contribuir para a formação teórica e prática desses estudantes, além de auxiliar o desenvolvimento de suas competências acadêmicas”, afirma Rebeca Pitella, gerente de Recursos Humanos da Vale Fertilizantes.
O processo seletivo contempla as inscrições e provas on-line, triagem de currículos e entrevista, dinâmica de grupo, exames médicos e entrega de documentação. A empresa oferece aos estagiários bolsa-auxílio, vale-transporte ou transporte da empresa, vale-refeição ou alimentação no local, assistência médica e seguro de vida.
Os interessados devem se inscrever no sitehttp://www.valefertilizantes.com/, na seção Carreiras, até dia 17 de junho. Para todas as vagas, os candidatos devem ter no mínimo 18 anos e estar matriculados em instituições de ensino reconhecidas pelo MEC (Ministério da Educação).
Fonte: Diário de Araxá

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Stiquifar apóia Luciano Márcio na eleição do Conselho


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Centrais e Dieese vão promover seminário sobre desemprego

O Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos vai realizar, em conjunto com várias centrais sindicais, o seminário: “Enfrentando o desemprego - desafios da luta sindical”.
O evento será dia 24/5 (terça), das 9 às 17h30, no auditório da Escola Dieese de Ciências do Trabalho, em São Paulo (Rua Aurora, 957, próximo ao Metrô República).
O objetivo do seminário é aprofundar a análise sobre o desemprego no País, identificando as principais características e tendências do problema, além de mapear políticas e programas visando à recuperação de postos de trabalho.
Inscrições são gratuitas e a programação contará com mesas de diagnóstico e de propostas.

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Vagas na Vale Fertilizantes

Mecânico Industrial I (v1351554)
• Código da vaga:v1351554
• Nível hierárquico:Técnico
• Local:Cajati / SP / BR
• Quantidade de vagas:1
• Data de expiração:27 de Maio de 2016
Requisitos Obrigatórios:
• Ensino Médio (2°Grau) Completo
• Técnico em Mecânica ou Eletromecânica
Requisitos Desejáveis:
• Experiência na função de mecânica industrial, conhecimento em alinhamento de maquinas e instrumentos de medições.
Descrição das atividades:
• Desmontagem e montagem de equipamentos, Revisão em britadores, alimentadores, peneiras e transportadores em geral, revisão de equipamentos em campo e em oficina, manutenções em bombas, cortes com maçarico. Ser Proativo como desafio e almejar crescimento dentro da equipe.
Benefícios:
• Assistência Médica
• Assistência Odontológica
• Previdência Privada
• Seguro de Vida
• Refeição
Mecânico Industrial I (v1351554)
• Código da vaga:v1351554
• Nível hierárquico:Técnico
• Local:Cajati / SP / BR
• Quantidade de vagas:1
• Data de expiração:27 de Maio de 2016
Requisitos Obrigatórios:
• Ensino Médio (2°Grau) Completo
• Técnico em Mecânica ou Eletromecânica
Requisitos Desejáveis:
• Experiência na função de mecânica industrial, conhecimento em alinhamento de maquinas e instrumentos de medições.
Descrição das atividades:
• Desmontagem e montagem de equipamentos, Revisão em britadores, alimentadores, peneiras e transportadores em geral, revisão de equipamentos em campo e em oficina, manutenções em bombas, cortes com maçarico. Ser Proativo como desafio e almejar crescimento dentro da equipe.
Benefícios:
• Assistência Médica
• Assistência Odontológica
• Previdência Privada
• Seguro de Vida
• Refeição
• Transporte
http://www.vagas.com.br/vag…/v1351554/mecanico-industrial-i…
Eletricista Industrial I (v1353927)
Vaga exclusiva para deficiente
• Código da vaga:v1353927
• Nível hierárquico:Técnico
• Local:Cajati / SP / BR
• Quantidade de vagas:1
• Data de expiração:27 de Maio de 2016
Requisitos Obrigatórios:
• Ensino Médio (2°Grau) Completo
• Técnico em Eletrotécnica / Instrumentação /
Mecatrônica - CH 1200 ou curso profissionalizante
Requisitos Desejáveis:
• Conhecimentos em Informática (infraestrutura de instalação, CPU's, Drivers, Sistemas Operacionais, Hardware em Geral) e Pacote Office. Conhecimentos em Autocad. Vivência com Controladores Lógicos Programáveis (CLP), redes industriais, Instrumentação Digital e Cogeração de Energia.
Benefícios:
• Assistência Médica
• Assistência Odontológica
• Previdência Privada
• Seguro de Vida
• Refeição
• Transporte
https://www.vagas.com.br/…/v13539…/eletricista-industrial-i…
Operador de Processos Minerais I (v1353469)
Vaga exclusiva para deficiente
• Código da vaga:v1353469
• Nível hierárquico:Auxiliar/Operacional
• Local:Cajati / SP / BR
• Quantidade de vagas:1
• Data de expiração:27 de Maio de 2016
Requisitos Obrigatórios:
• Ensino Médio (2°Grau) Completo
Requisitos Desejáveis:
• CNH categoria D.
Descrição das atividades:
• Operar caminhão basculante (rodoviário), no transporte de minério e estéril na mina, trabalhando em regime de turno de revezamento.
Benefícios:
• Assistência Médica
• Assistência Odontológica
• Previdência Privada
• Seguro de Vida
• Refeição
• Transporte
https://www.vagas.com.br/…/operador-de-processos-minerais-i…
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Senado pode retomar apreciação da terceirização

O projeto está em discussão no Senado e aguarda apreciação de requerimento que solicita a tramitação conjunta deste com os demais projetos que versam sobre o mesmo assunto — PLS 300/15, 447/11 e 87/10.
A matéria está na Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional sob a relatoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que ainda não apresentou parecer. E, devido a uma mobilização do setor patronal no Congresso, a matéria poderá constar na pauta do plenário nas próximas semanas.
É consenso no movimento sindical, que o projeto da terceirização como redigido não atende aos interesses da classe trabalhadora.
O atual ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, quando deputado federal votou contrário à matéria no plenário da Câmara por acreditar ser necessário maior diálogo e revisão do texto atual. Segundo ele, há “falta de sintonia de interpretação daqueles que defendem a terceirização no modelo em que está”.
Prioridade da CNI
Importante destacar que no início deste mês de maio, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou sua proposta para superar a crise por que passa o Brasil. Entre as “36 medidas fundamentais” defendidas está a regulamentação da terceirização. A ação proposta é de que a legislação “permita à empresa escolher o que terceirizar, de acordo com a sua estratégia de negócio”.
No dia 18 de maio, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), declarou a intenção de se reunir com os líderes da Casa para que sejam definidas as prioridades para a pauta. Uma espécie de nova “Agenda Brasil”. Entre os pontos destacados, está o projeto de terceirização.
Nesse sentido, é importante que os dirigentes sindicais estejam atentos à possibilidade de inclusão da matéria na ordem do dia do plenário do Senado a qualquer momento. Desse modo, é relevante que o movimento sindical participe dessa negociação, mobilizando as bases, e procurando os senadores parceiros, a fim de evitar a aprovação do projeto.
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JORNAL DO INSTITUTO EDUCAR PARA TRANSFORMAR - PÁGINA 4


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JORNAL DO INSTITUTO EDUCAR PARA TRANSFORMAR - PÁGINA 3


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JORNAL DO INSTITUTO EDUCAR PARA TRANSFORMAR - PÁGINA 2


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JORNAL DO INSTITUTO EDUCAR PARA TRANSFORMAR - PÁGINA 1


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Piso do INSS será inferior ao salário mínimo nacional

O governo do presidente interino Michel Temer vai reduzir o piso dos benefícios pagos pelo INSS. A medida faz parte das propostas da reforma da Previdência Social e deverá ser implementada com a criação de um salário de referência para as aposentadorias e pensões, desvinculando seus valores do reajuste do salário mínimo. O objetivo é estabelecer uma renda menor para os segurados, reduzindo o rombo da Previdência, que este ano está estimado em R$ 133 bilhões. Atualmente, mais de 21 milhões de segurados do INSS recebem o piso nacional.
A proposta já foi defendida pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, logo que assumiu a pasta e também é prevista no projeto ‘Uma ponte para o Futuro’, elaborado pelo Instituto Ulysses Guimarães e que traça diretrizes do governo interino, como medidas da reforma previdenciária, entre elas a criação de uma única idade mínima para a aposentadoria. O documento destaca a necessidade da desindexação dos benefícios do INSS ao reajuste do salário mínimo. 
“É indispensável que se elimine a indexação de qualquer benefício ao valor do salário mínimo. O salário mínimo não é um indexador de rendas, mas um instrumento próprio do mercado de trabalho”, diz um trecho do documento, em que se ressalta que “os benefícios previdenciários dependem das finanças públicas e não devem ter ganhos reais atrelados ao crescimento do PIB, apenas a proteção do seu poder de compra”.
A ideia do governo interino é de que essa desvinculação comece a valer a partir do próximo ano e ocorra antes da mudança na fórmula de correção do salário mínimo. Isso, segundo fontes, aliviaria as contas públicas.
Mas o projeto deverá encontrar resistência no Congresso Nacional, que terá de aprovar a medida, e também pelas centrais sindicais e associações representativas dos segurados. Como a Constituição Federal prevê que nenhum benefício pode ser inferior ao salário mínimo (art. 201), a União terá que submeter uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC).
Diretor do Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprev), o advogado Luiz Veríssimo critica a medida, que considera “indigna” para aposentados e pensionistas. “O salário mínimo já não garante para a pessoa um poder de compra satisfatório. Se reduzir mais, corre o risco de comprometer a sobrevivência e dignidade dos brasileiros”.
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Trabalhadores da Usina Uberaba vão receber 8% de aumento

Em assembléia realizada hoje de manhã, os trabalhadores da Usina Uberaba aprovaram a proposta de acordo salarial apresentada pela empresa. Pelo acordo, os trabalhadores da Usina irão receber 8% de aumento salarial e mais 10% no valor Ticket Alimentação.
A assembléia teve a participação de 180 trabalhadores votantes, sendo 138 votos à favor da proposta, 41 votos contra e um voto em branco. A Usina Uberaba se compromete em pagar os valores retroativos dos meses de março e abril, salários e ticket, no dia 27 de maio de 2016, conforme o acordo.

O Stiquifar conseguiu que a empresa oferecesse 8% de reajuste salarial e manutenção das demais cláusulas do acordo anterior e da CLT. O índice oferecido pela Usina Uberaba é superior ao que empresas do do setor e do mesmo porte fizeram acordo com seus funcionários. Em empresas como a Bunge, Usina Delta, Usina Coruripe, Vale do Tijuco, o índice de reajuste salarial ficou entre 3,5% e 7%.
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Stiquifar forma comissão de negociação na Bioenergética Aroeira

O Stiquifar formou, em visita a Unidade da Bioenergética Aroeira, em Tupaciguara, na terça-feira, dia 17, a Comissão de Negociação com a citada empresa. A comissão, formada por dez trabalhadores, terá a missão fazer as negociações junto à direção da empresa. 
A direção do STIQUIFAR ressalta a importância da participação efetiva dos trabalhadores, criando um elo de diálogo entre os setores da empresa nos processos de Negociação Coletiva e de Participação dos Lucros, trazendo para a mesa as demandas necessárias para a construção de um instrumento em prol de todos os companheiros.
A comissão é forma da pelos seguintes companheiros:
Orley Oliveira Chaves - analista contábil
Stela Maris da Silva - recepcionista
Francisco Alberto Avelino - encarregado de produção
Joseph Amaro dos Santos - operador difusor III
Túlio Freitas Sousa - destilador III
Edson Leal da Silva - operador difusor III
Rubens Martins dos Santos Júnior - técnico de enfermagem
Marcelo Vidal Rodrigues Martins - operador difusor I
Rodrigo Divino Nunes Monteiro - operador difusor III
Weder Vinícius da Costa - auxiliar de produção

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Parada de manutenção da Vale abre mais de 130 empregos oferecidos via Sine



Em dois dias o Sistema Nacional de Emprego (Sine) em Uberaba preencheu 138 vagas abertas pela empresa Manserv, que atua na parada de manutenção da Vale Fertilizantes. O movimento na unidade, ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), na rua Manoel Borges, continua movimentada em virtude da oferta das vagas temporárias, que podem chegar a 900 até junho, quando ocorre o pico da parada.
Nesta "primeira leva" foram oferecidas vagas de caldeireiro, 16; encarregado de caldeiraria, duas; observador de espaço confinado, 50; ajudante de manutenção, 40, e mecânico, 30. Para completar 150 vagas, mais 12 devem ser preenchidas até o fim deste mês, na mesma empresa, segundo informou a Sedec. A atuação na parada para a manutenção exige qualificação específica e experiência no segmento industrial.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Renato Gomes, a Vale Fertilizantes já esclareceu que, além de aproximadamente 900 vagas durante o período de parada, as empresas envolvidas nas atividades estão contratando outras 49 empresas locais, que geram empregos na cidade e contribuem para a arrecadação de impostos e impulsionam a economia, sendo nas áreas de alimentação, hospedagem, aluguel de equipamentos, alojamento, treinamentos e outros serviços. “A Sedec, através de orientação do prefeito Paulo Piau, tem buscado empresas para se instalarem na cidade, assim como prestigiando as empresas locais para que possam ter condições de crescimento, não somente no caso da Vale, na chamada parada de manutenção, mas em qualquer tipo de obra que prestigie a mão de obra local, ressaltando a riqueza que isso gera no município e nas empresas locais”, afirma o secretário.
Fonte: JM
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Assembléia decide sobre proposta da Usina Uberaba

O Stiquifar realiza nesta quinta-feira, dia 19 de maio, as 7h, assembleia dos trabalhadores da Usina Uberaba. A assembleia acontece dentro da empresa, com votação secreta. No encontro, a categoria vai decidir se aceita a proposta da empresa para um acordo salarial. O Stiquifar conseguiu que a empresa oferecesse 8% de reajuste salarial e manutenção das demais cláusulas do acordo anterior e da CLT. O índice oferecido pela Usina Uberaba é superior ao que empresas do do setor e do mesmo porte fizeram acordo com seus funcionários. Em empresas como a Bunge, Usina Delta, Usina Coruripe, Vale do Tijuco, o índice de reajuste salarial ficou entre 3,5% e 7%.
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Assembléias aprovam acordo no Setor Plástico

O acordo salarial no Setor Plástico de Uberaba foi aprovado nesta segunda-feira no Stiquifar. Nas assembleias realizadas na sede do Sindicato, a categoria aprovou a proposta patronal e decidiu por assinar o acordo. Pela proposta, considerada boa dentro da realidade do país, os trabalhadores do setor vão receber o INPC do período, 9.9% de aumento, e ainda serão mantidas as cláusulas do acordo anterior. No setor, são oito empresas de maior porte.
“Se não foi ideal, foi o que conseguimos neste momento de crise”, ressaltou a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde. A dirigente explicou ainda que o Sindicato vai agora visitar cada uma das empresas do setor para discutir com as direções das mesmas problemas específicos de cada uma delas. Entre problemas apontados por trabalhadores, estão jornada excessiva de trabalho, péssima qualidade de refeições, entre outros problemas verificados.

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Mais empregos em SP e Cubatão na Vale

Técnico de Caldeiraria e Solda (v1350711)
• Código da vaga:v1350711
• Nível hierárquico:Técnico
• Local:Cubatão / SP / BR
Requisitos:
• Formação Técnica em Mecânica / Caldeiraria / Metalurgia e ou Inspeção.
• Inglês Intermediário
• http://www.vagas.com.br/vagas/v1350711/tecnico-de-caldeiraria-e-solda

Especialista de Mercado (v1350731)
Vaga exclusiva para deficiente
• Código da vaga:v1350731
• Nível hierárquico:Sênior
• Local:São Paulo / SP / BR
Requisitos:
• Graduação completa;
• Espanhol e Inglês Fluente;
• Amplo conhecimento do mercado Brasileiro e Internacional de Fertilizantes;
• Domínio do pacote Office.


• https://www.vagas.com.br/vagas/v1350731/especialista-de-mercado
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Vaga aberta na Vale Fertilizantes em Uberaba

Supervisor de Sáude Ocupacional (v1351017)
Vaga exclusiva para deficiente
Código da vaga:v1351017
Nível hierárquico:Supervisão/Coordenação
Local:Uberaba / MG / BR
Quantidade de vagas:1
Requisitos Obrigatórios:
Graduação em Medicina
Pós Graduação em Medicina do Trabalho
Requisitos Desejáveis:
Conhecimento sólidos em sistema de gestão de saúde e segurança OHSAS 18001.
Conhecimentos sólidos de legislação trabalhista e previdenciária.
Principais Atribuições:
Responder pelo planejamento, coordenação, desenvolvimento e controle do processo de divulgação e consolidação de práticas de saúde ocupacional de acordo com a legislação vigente, através da introdução das normas internas e incorporação dos princípios do sistema de gestão da qualidade, saúde e segurança industrial.
Benefícios:
Assistência Médica
Assistência Odontológica
Previdência Privada
Seguro de Vida
Refeição
Transporte
Outros incentivos:
Auxílio Material Escolar
Programa de Participação nos Resultados
http://www.vagas.com.br/…/v…/supervisor-de-saude-ocupacional
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Projeto de Lei 1875/2015 promete suspensão de contrato de trabalho

Igual bombardeio em guerra, continua a cair na cabeça do trabalhador Projetos de Lei visando retirada de direitos, porém revestido, à primeira vista com aspecto bom. Um deles é o PL 1875/2015, autoria do senador Valdir Raupp (PMDB/RR), promete a suspensão de contrato de trabalho, que no Senado recebeu o nome de PLS 62/2013.
Ele altera a redação do art. 476-A, da CLT, cujo objetivo é suspender o contrato de trabalho em caso de crise econômico-financeira da empresa. A proposição estabelece que, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado.
O contrato de trabalho poderá ser suspenso, por um período de 2 (dois) a 5 (cinco) meses nas seguintes situações: 1) para participação do empregado em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, com duração equivalente à suspensão contratual; e 2) quando o empregador, em razão de crise econômico-financeira, comprovadamente não puder manter o nível da produção ou o fornecimento de serviços.
Durante o período de suspensão contratual o empregado fará jus aos benefícios voluntariamente concedidos pelo empregador. O projeto define também que o prazo limite de suspensão poderá ser prorrogado mediante convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado, devendo o empregador, quando se tratar de curso ou programa de qualificação profissional, arcar com o ônus correspondente ao valor da bolsa de qualificação profissional no respectivo período.
O PL tramita agora na Câmara dos Deputados e aguarda parecer do relator, deputado Benjamin Maranhão (SD-PB), na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP).

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Juízes trabalhistas questionam aplicação do novo CPC ao processo do trabalho

Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) ajuizou no dia 5 de maio uma ADIn no Supremo Tribunal Federal (STF), com pedido liminar para suspender a eficácia da Instrução Normativa (IN) 39/2016, editada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) com o objetivo de disciplinar a aplicação do Novo Código de Processo Civil ao processo do trabalho. A ação foi distribuída à ministra Cármen Lúcia.
Para a associação, a norma viola o artigo 22, I, da Constituição Federal, ao invadir a competência da União para dizer quais seriam os dispositivos do novo Código que seriam aplicáveis ao processo trabalhista, assim como os que não seriam.
Além disso, para a entidade, a IN viola os artigos 5º, II, da CF (princípio da reserva legal) e o art. 96, I, "a", da Carta Magna (competências privativas dos Tribunais para editar seus Regimentos Internos apenas sobre as matérias internas do Tribunal).
Sem competência
"O Tribunal Superior do Trabalho não possui competência, quer constitucional, quer legal, para o fim de expedir Instrução Normativa com a finalidade de 'regulamentar' a lei processual federal."
De acordo com a entidade, a instrução normativa viola o princípio da independência dos magistrados, pois caberia a cada juiz ou tribunal, no exercício da prestação jurisdicional, conferir a interpretação da lei ao julgar os casos concretos, e não ter de se submeter a normas de "sobredireito" editadas por um tribunal, que não tem função legislativa.
Para o presidente da Anamatra, Germano Siqueira, o ideal seria que o TST e os Tribunais Regionais do Trabalho evoluíssem na construção jurisprudencial quanto à matéria ou mesmo ampliassem a discussão em torno de uma jornada de debates.
"A Instrução Normativa, pela sua natureza, parece incompatível com a independência judicial", diz o magistrado. Com Migalhas.

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PLR: Assembléias aprovam acordo, mas STIQUIFAR faz ressalvas

Em assembleias dos trabalhadores do setor, realizadas na quinta-feira, dia 12 de maio, foi aprovada a proposta apresentada pela Vale Fertilizantes para a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O STIQUIFAR, no entanto, ainda analisa esse resultado, já que muitos trabalhadores, pressionados pelo patronado, vieram já orientados a votarem a favor da proposta.
Participaram cerca de apenas 300 pessoas nas assembleias, e a provação foi por apenas 12 a mais a favor. E demonstrou, mais uma vez, a importância da participação efetiva de todos os trabalhadores da base em assembleias e mobilizações. O acordo ainda não foi assinado pelo STIQUIFAR.
O STIQUIFAR encaminhou à empresa na data de hoje suas preocupações com alguns pontos que gostaríamos que fossem atendidos pela empresa visando melhorar o documento.
Quanto à cláusula que trata do adiantamento, é necessária uma redação mais adequada para que não seja possível dupla interpretação, ou seja, que os adicionais sejam inseridos nos adiantamentos de forma literal na cláusula 9ª.
Outro ponto importante é quanto à questão do desconto do adiantamento da PLR 2015 que a empresa fará em 2018.
O STIQUIFAR entende que juridicamente tal desconto não tem amparo legal. Ressaltamos que a empresa fere a lei 10.101/2000 ao não apresentar o quadro de metas em tempo para que os trabalhadores pudessem ter acesso à essas informações.
E por fim, como o instrumento terá vigência de 2 anos, não há garantia da antecipação para 2017. O STIQUIFAR esclarece que a obrigação da entidade é de buscar o melhor para os trabalhadores sempre lutando para conquistar melhores formas de obter ganhos em troca da dedicação e competência demonstrada por eles ao longo de toda a história da empresa.
Mais uma vez devemos reafirmar a importância da participação dos trabalhadores nas assembleias, pois, só assim o desejo da maioria prevalece em um ambiente democrático.

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Justiça concede mudança a segurado do INSS e valor da aposentadoria aumenta 89%


Os aposentados que retornaram ao mercado de trabalho e continuaram a contribuir com a Previdência Social poderão garantir um benefício mais vantajoso — a desaposentação — em 45 dias. A Justiça Federal, em São Paulo, garantiu a um segurado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de São José dos Campos, cidade do Vale do Paraíba, o direito de receber uma nova aposentadoria neste novo prazo. Com a sentença, o segurado que recebia benefício de R$ 2.333,35, passará a receber R$ 4.422,51 — 89,5% a mais no valor do benefício.
O aposentado trabalhou até 1997 quando tinha 43 anos de
idade e trinta anos de contribuição à Previdência Social. Após a aposentadoria, continuou no mercado de trabalho até 2008, totalizando 41 anos de contribuição. Hoje, aos 61 anos de idade, atingiu a somatória de 102 pontos entre tempo de contribuição e idade, mais do que o necessário para a nova regra 85/95 de aposentadoria, que exige 95 pontos para que homens se aposentem. Contudo, neste caso, o Fator Previdenciário é mais vantajoso porque ele atingiu 1,0466.
O advogado responsável pela causa, Murilo Aith, sócio do
escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, revela que deu entrada na ação no dia 19 de abril deste ano e a decisão da Justiça foi publicada no último dia 03 de maio. Segundo o advogado, a decisão levou em conta um mecanismo jurídico chamado tutela de evidência, prevista no novo Código de Processo Civil — quando tribunais superiores já tiverem decisões de recurso repetitivo, que pacifica o tema da desaposentação, ou seja, uma espécie de jusrisprudência sobre o tema.
— Trata-se de mais uma vitória para os aposentados.
Agora, com esta nova norma, o juiz poderá implantar o novo benefício, mais vantajoso e de forma mais ágil ao aposentado, em razão de existir decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) favorável aos aposentados que voltaram ao mercado de trabalho — diz.


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