Lucro da Bunge no 2º tri supera expectativa do mercado



Fonte: Reuters
A Bunge, uma das maiores tradings e processadoras globais de produtos agrícolas, teve um lucro maior que o esperado no segundo trimestre, devido a boas margens no processamento de oleaginosas e forte demanda, disse a companhia nesta quinta-feira.
O lucro líquido ficou em 272 milhões de dólares, ou 1,76 dólar por ação, ante um lucro líquido de 110 milhões de dólares, ou 0,74 dólar por ação um ano antes.
A receita subiu para 16,8 bilhões de dólares, ante 15,5 bilhões.
Analistas esperavam lucro de 1,36 dólar por ação e receita de 15,25 bilhões, segundo o Thomson Reuters I/B/E/S.

A Bunge é uma das quatro grandes tradings que dominam o fluxo de commodities agrícolas no mundo, conhecidas como "ABCD". As outras são Archer Daniels Midland (ADM), Cargill e Louis Dreyfus.
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Unidade da VLI Logística de Uberaba anuncia programa de trainne 2014


Jovens talentos terão até o dia 31 de agosto para se inscrever na edição de 2015 do programa de trainee da VLI. A empresa é especializada em operações que integram ferrovias, portos e terminais.

Para participar, é preciso ter a graduação concluída entre dezembro de 2012 e dezembro de 2014. O programa contempla mais de 20 cursos em diversas áreas de atuação. O candidato também deve possuir conhecimentos em inglês, informática e total disponibilidade para mudanças. O formulário de inscrição está disponível no site do programa de trainee.

Os candidatos aprovados iniciam a trajetória na empresa fazendo uma pós-graduação ou um curso de especialização e, ao longo do período de um ano, passam por outros treinamentos. Os profissionais ainda poderão vivenciar outras experiências por meio do “Mochilão VLI”, um roteiro de visitas às principais cidades com operações da empresa nas regiões Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte do país.

A companhia proporcionará aos trainees um salário competitivo com o mercado, além de benefícios como vale-refeição, vale-alimentação, participação nos lucros, seguro de vida, assistência-médica e odontológica, entre outros.

Seleção

Os candidatos poderão optar por duas áreas de atuação: Trainee Corporativo e Trainee de Engenharia.

O Trainee Corporativo engloba as áreas de suporte ao negócio, tais como recursos humanos, gestão, comercial, novos negócios, planejamento estratégico, jurídico, regulatório, financeiro, administrativo e comunicação.

Podem candidatar a essas vagas estudantes e jovens profissionais dos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comunicação Social, Relações Públicas, Gestão da Informação, Sistemas da Informação, Logística, Pedagogia, Psicologia, Ciências Biológicas, Relações Internacionais, Comércio Exterior, Estatística, Matemática, Marketing, Direito e Engenharias (todas).

As vagas para Trainee de Engenharia compreendem operações ferroviárias, portuárias e de terminais da empresa. Portanto, oferecem aos aprovados oportunidades em áreas que envolvem planejamento, manutenção, operação, obras e vias, gestão e projetos. Os candidatos devem ser provenientes dos cursos de engenharias de Produção, Mecânica, Processos, Transporte, Eletrônica, Elétrica, Civil, Metalúrgica, Material, Eletro-eletrônica, de Controle e Automação, Ambiental, Mecatrônica e Ferroviária.

O processo seletivo é composto pelas etapas de inscrição, testes on-line, dinâmica de grupo e entrevista com o RH, além de painel de negócios e entrevista com executivos e, por fim, encontro com o presidente da empresa. Em 2014, foram mais de 26 mil candidatos inscritos no programa.

O programa

O programa Trainee VLI tem duração de 12 meses. Ao ingressar na empresa, o profissional participa de uma ambientação com apresentações elaboradas pelos principais executivos. Com isso, ele pode ter uma visão geral das áreas e da estratégia da companhia.

As turmas de engenharia fazem uma pós-graduação elaborada por meio de parceria entre a empresa e uma instituição de ensino. Já os grupos corporativos têm que concluir um curso de extensão sobre logística integrada. Também são oferecidos treinamentos específicos em técnicas de gestão e desenvolvimento comportamental — ampliando os conhecimentos em temas como liderança, negociação, autodesenvolvimento, pensamento crítico e gestão de conflitos.

Além desse processo de capacitação profissional, o trainee realizará visitas de campo nas principais sedes e operações da empresa. O “Mochilão VLI” tem duas semanas de duração e aproxima os jovens do negócio da companhia. Eles têm a oportunidade de ver de perto as locomotivas mais modernas do mundo, acompanhar trechos de algumas viagens na ferrovia e conhecem as estruturas em terminais e portos.

Essas ações também funcionam como uma etapa de apoio ao projeto que cada trainee deverá desenvolver e apresentar ao final do programa. Os trabalhos que apresentarem os melhores resultados serão reconhecidos com uma pós-graduação na área de atuação final.

Após a efetivação na área, o profissional participa no ano seguinte do pós-trainee, cuja proposta é dar continuidade ao desenvolvimento do jovem, que será preparado para os desafios estratégicos vivenciados pela companhia. Nessa etapa, serão reforçados os contatos com a liderança, além da integração e do alinhamento à cultura VLI, por intermédio de treinamentos.

Detalhes do programa por área:

Trainee Corporativo
• 2 semanas de ambientação
• 3 semanas de Curso de Extensão em Logística Integrada
• 2 semanas de visita a operação
• Alocação na área de acordo com projeto selecionado
• Treinamentos internos e externos através das Semanas de Desenvolvimento (ao longo do ano)
• Pós Trainee
• Melhor projeto recebe uma pós-graduação após 1 ano

Trainee de Engenharia
• 2 semanas de ambientação
• 3 meses de Pós Graduação em Engenharia Ferroviária
• 2 semanas de visita a áreas operacionais
• Alocação na área de acordo com projeto selecionado
• Treinamentos internos e externos através das Semanas de Desenvolvimento (ao longo do ano)
• Pós Trainee
• Melhor projeto recebe uma pós-graduação após 1 ano
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Direção participa nesta semana do IV Encontro do Setor de Fertilizantes em Catalão/GO



A presidente do STIQUIFAR, Maria das Graças Carriconde, juntamente com os diretores André Ramos, Túlio Santana  e João Cândido participam desde ontem, 29, do  “IV Encontro do Setor de Fertilizantes” realizado em Catalão/GO.


Em debate estarão temas relacionados ao setor de fertilizantes do país, sob o olhar do trabalhador. Neste encontro serão analisados resultados e investimentos no setor de fertilizantes, conjuntura econômica, análise das convenções e acordos coletivos, será discutido ainda a importância das redes sindicais no setor. Serão palestrantes, nestes dois dias de eventos, representantes do BNDES e também do DIEESE.


O evento se encerra hoje com debates e encaminhamentos finais de todos os temas abordados.

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Trabalhadores do setor químico sofrem mais com lesões



Fonte: Diário do Grande ABC

Os trabalhadores do setor químico sofrem mais com lesões, contusões e envenenamentos, com doenças por esforço repetitivo (em tendões e nervos) e respiratórias e problemas de pele, entre outros, do que a média dos empregados de outros segmentos no País.

É o que aponta o pesquisador e presidente do Instituto de Previdência de Santo André, Remígio Todeschini, que organizou, com a colaboração do médico Herval Pina Ribeiro, da doutora em psicologia social Jaqueline Gomes de Jesus e do também pesquisador Wanderley Codo, o livro ‘De que adoecem os trabalhadores químicos’, que será lançado no dia 8 de agosto no Sindicato dos Químicos do ABC, em Santo André.

Por meio de levantamento realizado com dados nacionais de afastamentos do trabalho, que geraram auxílio-doença e auxílio-acidentário pela Previdência Social em 2010, o livro mostra as principais incidências de adoecimento na categoria. Aponta, por exemplo, que quando o assunto são lesões e cortes, 63,2% das ocorrências acontecem na atividade, enquanto as 36,8% restantes afetam amostra com empregados de outras áreas.

Entre os segmentos com presença significativa na região, o setor plástico, por exemplo, tem grande incidência desse tipo de problema. De todos os afastamentos nessa área em todo o País, 43% ocorrem em empresas do ramo, e com frequência elevada (cerca de 10 mil trabalhadores, em universo de 250 mil). “O grande problema (do segmento) é a defasagem tecnológica (dos equipamentos de muitas pequenas empresas)”, considerou o pesquisador, que já presidiu o Sindicato dos Químicos do ABC, além de também ter sido diretor de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência. Todeschini cita que a pesquisa contida no livro pode servir como subsídio para advogados, profissionais de Recursos Humanos e dirigentes sindicais. “Ajuda no processo de aquisição do benefício previdenciário ”, afirma.

A publicação também relata a trajetória de mobilização da categoria em algumas empresas do Grande ABC, entre elas a Petroquímica União (fábrica adquirida em 2010 pela Braskem), que no início da década de 1990, enfrentou greve por causa, entre outros motivos, de casos de leucopenia e leucemia; a Solvay Indupa (ex-Eletrocloro), que apenas em 2010 conclui investimento para deixar de utilizar mercúrio em seu processo fabril, em Santo André; as indústrias Matarazzo, em São Caetano, que fecharam as portas devido à contaminação de benzeno em 1986; e a Ferro Enamel (de pigmentos para o setor cerâmico) que se transferiu de São Bernardo em 2002 para Santa Catarina e que teve registros de intoxicação por chumbo, na década de 1980.

Todeschini cita que as lutas dos trabalhadores químicos do Grande ABC e de São Paulo nessas e em outras empresas foram marco importante para mudanças nas condições de trabalho, e para alterações de legislação e o reconhecimento do afastamento de trabalhadores contaminados, entre outras ações de políticas públicas na área de Saúde. A região concentra 50.162 empregos, do total de 250 mil, ou seja, 20%.

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Parada de manutenção da Vale em Uberaba impactou na produção de fosfórico da empresa



Fonte: Valor

A produção brasileira de fertilizantes está cada vez mais longe de
alcançar patamares maiores para atender a demanda doméstica por esses produtos, que cresce a cada ano. Atualmente, cerca de 70% da demanda interna é atendida por importações.

Somente neste primeiro semestre, a produção nacional de fertilizantes caiu 10,2% frente ao mesmo período de 2013, para 4,156 milhões de toneladas, enquanto as vendas internas no intervalo cresceram 6,9% e atingiram 12,987 milhões de toneladas, conforme dados divulgados neste mês pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda).

A Vale, a maior empresa do setor no país, registrou no segundo trimestre deste ano produção de potássio 15% menor ante igual período de 2013, para 96 mil toneladas. No primeiro semestre, a produção teve queda de 11,9%, para 206 mil toneladas.

A empresa é a única que mantém no país projeto para a produção de potássio, cuja dependência brasileira de importações ultrapassa 90%.

A mina em questão, em Sergipe, encontra-se em exaustão. O projeto Carnalita, também em Sergipe, que substituiria o atual projeto Taquari-Vassouras da companhia, deve seguir com as etapas de conclusão da engenharia detalhada e do licenciamento, que antecedem o envio do projeto para aprovação no conselho de administração da Vale,
disse ontem a empresa, em nota. O projeto correu o risco de ser cancelado.

Entre os fosfatados, a produção da Vale de rocha fosfática subiu 11,9% no trimestre, para 2,122 milhões de toneladas, desempenho considerado recorde pela mineradora. No semestre, a produção foi 4,3% superior, a 4,054 milhões de toneladas. Entretanto, o crescimento no acumulado do semestre foi registrado apenas em Bayóvar, no Peru. No Brasil, a produção de rocha fosfática recuou 1,6% nos primeiros seis meses do ano.

Já a maior parte da produção de fertilizantes fosfatados da mineradora registrou queda no semestre. A produção de MAP (fosfato monoamônico) caiu 9,2% nos primeiros seis meses deste ano frente ao primeiro semestre do ano passado, para 539 mil toneladas. A

Vale informou em relatório que o recuo foi consequência de uma produção menor em Uberaba (MG) devido à disponibilidade limitada de ácido fosfórico. No segundo trimestre, o complexo industrial de Uberaba foi submetido a uma parada programada para manutenção, que impactou a produção de ácido fosfórico.

Na mesma comparação, a produção de TSP (superfosfato triplo) caiu 7,7% para 430 mil toneladas, enquanto a de SSP (superfosfato simples) teve queda de 17,7%, a 863 mil toneladas.

Apenas a produção de DCP (fosfato bicálcico) teve aumento de 6,5% no semestre, totalizando 246 mil toneladas. Na comparação entre o segundo trimestre frente ao mesmo período de 2013, o aumento foi de 15,9%, refletindo uma forte demanda pelo produto, conforme a Vale.

Já entre os fertilizantes nitrogenados, foram produzidas 47 mil toneladas de amônia no segundo trimestre, queda de 58% sobre igual período de 2013. O recuo é explicado pela venda da operação de Araucária em junho de 2013. A unidade produzia nitrogênio e tinha capacidade anual de cerca de 1,1 milhão de toneladas de amônia e ureia, de acordo
com a Vale.

No semestre, a produção de amônia caiu 62,3%, para 96 mil toneladas.

A produção de ácido nítrico subiu 19,9% no primeiro semestre do ano frente aos primeiros seis meses de 2013, a 228 mil toneladas. Na mesma comparação, foram produzidas 231 mil toneladas de nitrato de amônio, crescimento de 25%.

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Acontece na próxima sexta reunião sobre o PR da Vale Fertilizantes




A direção do STIQUIFAR  se reunirá na próxima sexta-feira, 01, com representantes da Vale Fertilizantes, a reunião acontecerá na sede da empresa. Na oportunidade discutiremos o PR, onde temos a expectativa de negociarmos metas que já se encontram deficitárias, e é bom que se esclareça, que a empresa tem insistido que irá prestar esclarecimentos de metas quando na verdade não houve nenhum trabalho de envolvimento das equipes na elaboração de tais metas. Entendemos que todos os demais sindicatos que fecharam tais processos assinaram um cheque em branco para que a empresa possa distribuir o que ela bem entender a todos que ali laboram suas atividades.


A empresa nos convida para estar mais uma vez com o médico do trabalho, em uma reunião que tem como propósito a discussão sobre o clima e levantamento de doenças adquiridas nos locais de trabalho (stress, depressão, ansiedade profunda, dentre outras). Na opinião do STIQUIFAR  tais situações são provocadas pelo descaso com que temas tão importantes, como este, são tratados pela Vale, pois não é de hoje que sistematicamente temos informado a nossa preocupação em relação ao clima de descrença  e insatisfação que impera junto aos trabalhadores. Mas faremos mais uma tentativa de sensibilizar a empresa em discutir tais assuntos de forma séria, com desdobramentos que possam solucionar as aflições dos empregados, principalmente quanto a distorções praticadas pela tabela salarial. Informaremos nos próximos dias todos os trabalhadores sobre o resultado desta reunião.
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Trabalho por turno pode aumentar risco de diabetes tipo 2


Fonte: Portal Terra
Quem trabalha por turno pode aumentar o risco de desenvolver diabetes do tipo 2 em até um terço, diz um novo estudo divulgado pelo site do jornal britânico Daily Mail.
O risco é ainda maior para homens e para aqueles que trabalham em turnos rotativos. O hábito pode atrapalhar o relógio biológico, e, com isso, aumentar o risco de câncer, problemas cardíacos, pressão alta e colesterol algo, mas o impacto sobre as diabetes ainda não está claro.
Foi feita uma revisão de 12 estudos internacionais, envolvendo quase 300 mil participantes, sendo que 14.600 tinham diabete.
Quando os pesquisadores agruparam os resultados de todos os estudos, observaram que os turnos estavam associados a uma porcentagem 9% maior de risco de se desenvolver diabetes do que um trabalho com expediente normal.
O risco extra subiu para 37% para homens. As razões para isso não foram apontadas, mas acredita-se que os níveis diários do hormônio masculino testosterona são controlados pelo relógio biológico interno. Uma outra pesquisa relaciona os hormônios masculinos à resistência à insulina e diabetes.
A maioria dos padrões de turnos, exceto os mistos e à noite, foram associados a um risco aumentado da doença em comparação com as pessoas que trabalham em expediente normal.
Já os turnos rotativos, em que as pessoas trabalham em diferentes partes do dia ao invés de ter um padrão fixo, foram associados a um risco 42% maior da doença.
Este tipo de rotina faz com que as pessoas tenham mais dificuldade em estabelecer um ciclo para dormir e acordar; podem também sentir falta de sono ou ter um sono de má qualidade.

O trabalho por turno também está associado ao ganho de peso e ao aumento do apetite, ambos fatores de risco para a diabete.
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Trabalhadores da Vale Fertilizantes reclamam do clima de tensão instalado na empresa


O nível de preocupação de nossa parte frente ao clima instalado no seio dos trabalhadores da Vale Fertilizantes em Uberaba ultrapassou o limite do tolerável. Desde há algum tempo, o STIQUIFAR, tem tomado conhecimento e acompanhado diversos e preocupantes casos de trabalhadores que apresentam sérios sintomas de depressão, casos esses que vem se acumulando nos últimos tempos.


A direção do STIQUIFAR  solicitou encontro com o médico do trabalho  da empresa para que fossemos orientados sobre os problemas, quantificá-los e até mesmo conhecer os motivos que tem levado esses trabalhadores a sofrerem desse terrível mal.


Pudemos perceber claramente que os principais causadores dessa doença é o clima hostil, desagregador, desmotivador e de desesperança que se instalou em nossa unidade, ficando evidenciado os problemas de gestão de pessoas que  mais contribuem para o esfacelamento das condições na empresa, e  casos de gestores despreparados para a função já foram apontados por nós em outras oportunidades.


Além disso, a falta de esperança de que as questões relacionadas à tabela de salários sejam resolvidas é outro fator de grande importância para a precarização do clima e consequentemente a geração de sequelas nos trabalhadores, pois, são centenas de pessoas que tem sido prejudicadas e a cada dia surgem casos que se somam aos demais, e a Vale nada faz para corrigir tal equívoco.

Um grande número de trabalhadores tem nos procurado para que convençamos a empresa a adotar um PDV, que na visão dessas pessoas é a melhor saída para a resolução de seus problemas, tanto financeiros quanto de saúde, e nosso dever é solicitar da empresa que estude a adoção de um PDV justo e que seja atrativo para quem está disposto a aderir ao mesmo.


Existem, ainda, vários gestores locais que consideram a empresa como se fosse uma extensão de sua casa, implantando a política “faça o que eu mando e não faça o que eu faço”. Como, por exemplo, a proibição de garrafa de água na plataforma de carregamento de ácido, além de outros casos similares.


Mais uma vez temos que deixar claro o sentimento da maioria dos trabalhadores empregados na Vale Fertilizantes em Uberaba que é de desilusão, desestímulo e descrença de que as coisas possam melhorar.


Solicitamos junto a direção da Vale que estude com muita atenção as questões aqui levantadas e nos informe da possibilidade de adoção do PDV, que é uma reivindicação de muitos trabalhadores.

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Negociações salariais serão mais complexas neste ano


Fonte: DCI


A partir de agosto serão iniciadas as negociações salariais de diversas categorias. Especialistas e representantes de classes adiantaram ao DCI que as discussões serão mais "complicadas" neste ano, por conta do fraco ritmo da economia, ao mesmo tempo que a inflação está reduzindo o poder de compra da população.


"A expectativa é que os reajustes em geral não concedam benefícios, promoções ou remunerações tão generosos como foi no passado", afirma José Pastore, professor titular na Universidade de São Paulo (USP) e consultor em relações do trabalho.

De acordo com ele, dados já divulgados possibilitam que ele tenha essa expectativa. "Há um nível grande de incerteza do mercado. Além de que a necessidade de contratar mais mão-de-obra não é tão sério como antes", entende.

Pesquisa anunciada ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV) exemplifica essa desconfiança dos empresários. O estudo apontou recuo de 3,2% no Índice de Confiança da Indústria (ICI) em julho em relação ao mês anterior, o que representa o terceiro mês seguido de retração. Para Pastore, justamente a indústria deve ser a categoria que mais vai ter dificuldade na negociação neste semestre, embora todos devam encontrar problemas.

Da mesma forma, pelo terceiro mês consecutivo, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) recuou 1% em julho ante junho na série com ajuste sazonal, conforme também informou ontem Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Um dos motivos é o ritmo de vendas.

Dentro deste cenário "desanimador", Ivo Dall'Aqua Junior, presidente do conselho de assuntos sindicais da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), espera que as discussões sejam bastante acaloradas dentro do seu setor, principalmente entre os comerciários. "A Fecomercio entrará nas discussões com parcimônia e responsabilidade", afirma.

"Do lado dos trabalhadores haverá cobranças porque não está sobrando dinheiro, por conta do aumento da inflação. Contudo, dados mostram que há queda de faturamento em alguns setores, como de confecções e móveis, cuja defasagem com o custo de trabalho, que cresceu, chega a 20%. Ao mesmo tempo, a expectativa para a economia está nebulosa [...] Neste cenário, tem a possibilidade de serem reajustes menores [do que proposto]", explica.

O professor da USP acredita que o patamar atual da inflação está "corroendo o poder de compra dos brasileiros", mas a pressão dos trabalhadores pelo aumento dos salários está menor.

No caso do setor financeiro, as negociações também devem ser "duras", mas segundo Carlos Alberto Cordeiro da Silva, presidente do Conselho Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a categoria não deverá aceitar reajustes menores. "Vamos apresentar propostas até como contrapartida pela ajuda dos funcionários na lucratividade dos bancos neste ano. Alguns tiveram ganhos de quase o dobro da Europa", justifica. A proposta de reajuste salarial pela confederação será discutida no final desta semana e deve ser divulgada no próximo domingo.

Pisos salariais

Luís Ribeiro, supervisor técnico do Sistema de Acompanhamento de Salários do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (SAS-Dieese), afirmou que a tendência é de que neste ano, os reajustes de pisos salariais continuem a ser maiores do que as correções em geral. "Dados do começo do ano indicam este cenário. A economia, mesmo em ritmo fraco, ainda está crescendo e o desemprego está baixo. Além de que com a mobilização, com as greves, os salários já foram reajustados. Mas esta previsão pode mudar", disse.

Em 2013, segundo estudo divulgado ontem pelo SAS-Dieese, cerca de 95% das 685 unidades de negociação analisadas conseguiram que seus pisos salariais tivessem reajustes acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo IBGE. O aumento real médio foi de 2,8%, menor, contudo, do que o registrado em 2012, de 5,68% acima do INPC.

Por setor econômico, a maior incidência de pisos com reajustes foi no Comércio (97,4%) e na Indústria (96,8%), seguido pelo setor Rural (92,6%) e de Serviços (91,7%). Já aos reajustes abaixo da inflação, observados em quase 3% das categorias, ocorreram no setor Rural (7,4% das unidades de negociação) e nos Serviços (5,2%). Nos setores de Indústria e Comércio, foi de 1,7% e 0,9%, respectivamente, conforme o levantamento do Dieese.
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Após assembleia com trabalhadores, STIQUIFAR aciona direção da Vale



Após assembléia que discutiu o PLR 2014 da Vale Fertilizantes, quando os trabalhadores votaram pela continuidade das negociações e visando corrigir algumas falhas existentes no mesmo segundo nossa ótica, acionamos a direção da empresa.

Solicitamos uma nova rodada de negociação que, neste momento, tem como propósito melhorar o entendimento do programa e até mesmo de adequar tanto o conceito quanto a composição de alguns indicadores. O STIQUIFAR abordará nesta próxima reunião, além de outros assuntos, quatro pontos principais:
1 - Índice de Reclamação de Clientes;
2 - Fator de Utilização de Fosfórico Diluído;
3 - Aderência ao tempo de parada programada das unidades,
4 - Painel de metas das demais gerências por termos conhecimento somente sobre a Unidade de Uberaba
Após contato do Stiquifar  a direção da Vale, nos respondeu afirmando o interesse em fazer esclarecimentos que se fizerem necessários. Diante desta resposta, caro trabalhador, o STIQUIFAR  entende que, a esta altura das negociações, não é necessário, por parte da empresa, mais esclarecimentos. Necessitamos agora que a Vale se comprometa a discutir metas, entendemos que somente desta forma chegaremos a um denominador comum, que atenda os anseios de todos os trabalhadores.

O STIQUIFAR aguarda para os próximos dias a confirmação da data para próxima reunião com a direção da Vale Fertilizantes.

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Fertilizantes: Mosaic suspenderá produção de potássio nos EUA



Fonte: Globo Rural
A Mosaic suspenderá permanentemente a produção de potássio em uma unidade no Novo México/EUA, onde a companhia afirma que a qualidade do minério e a idade das instalações comprometem a capacidade de concorrência em condições de mercado desafiadoras.
A empresa informou em um documento regulatório que planeja reestruturar as operações em Carlsbad, cidade no Estado do Novo México, para produzir exclusivamente em outra fábrica de fertilizantes, a K-Mag, que já é sua principal unidade de produção e responde por 70% das operações na região.

A Mosaic calcula que a descontinuação das atividades na instalação de Carlsbad resultará em um custo não tributado de US$ 135 milhões a US$ 160 milhões. O grupo prevê que US$ 55 milhões a US$ 75 milhões do total devem refletir já no balanço do terceiro trimestre e o restante no quarto. A companhia anunciou em maio o resultado do primeiro trimestre em meio à queda dos preços do potássio. As vendas do nutriente não acompanharam o ritmo de queda dos preços, que já recuaram pelo menos 30%.
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Dois processos sobre a terceirização podem definir os rumos da questão


O tema será analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF)

Fonte: Força Sindical

O processo pelo qual o Supremo Tribunal Federal (STF) poderá definir a discussão sobre terceirização é da Cenibra, do setor de celulose. A empresa, após passar por todas as instâncias da Justiça do Trabalho, recorreu à Corte contra ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em 2006. O órgão é contrário à terceirização de toda a cadeia produtiva da companhia - que passa pelo florestamento, reflorestamento, colheita e beneficiamento de madeira.

Para o MPT, a medida seria irregular. Na ação, pede que todos os trabalhadores da cadeia sejam contratados pela Cenibra, além de indenização por danos morais coletivos, fixada em R$ 2 milhões pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Minas Gerais. A decisão, contrária à companhia, foi mantida pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).

O advogado que representa a Cenibra no processo, Marcelo Badaró, do Décio Freire e Associados em Minas Gerais e Nordeste, afirma que não há lei que proíba a terceirização. O problema, segundo ele, é que se parte sempre do pressuposto de que toda terceirização "precariza" a mão de obra, o que não é fato. "Essa ideia não pode ser generalizada, principalmente para aqueles que estão em dia com suas obrigações", afirma.

O ministro Luiz Fux, ao analisar o pedido de repercussão do processo, considerou que a proibição genérica de terceirização baseada apenas na interpretação jurisprudencial dos tribunais trabalhistas do que seria atividade-fim pode interferir no direito fundamental de livre iniciativa, capaz de esvaziar a liberdade do empreendedor de organizar sua atividade empresarial de forma lícita e da maneira que entenda ser mais eficiente

Os ministros do STF também declararam, no dia 15 de junho, a repercussão geral de uma ação que discute a prestação de serviço de call center pela Contax à operadora de serviço de telefonia Telemar. A empresa recorreu de decisão do TST que considerou inconstitucional o inciso II do artigo 94 da Lei Geral de Telecomunicações (nº 9472, de 1997). O dispositivo permite "contratar com terceiros o desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares ao serviço".

Ao analisar um recurso da Vivo, o ministro Gilmar Mendes decidiu, em 8 de junho, cassar decisão semelhante do TST sobre a atividade de call center. O ministro entendeu que o processo deveria retornar ao tribunal superior porque a inconstitucionalidade não foi declarada pelo pleno, único apto a tomar a decisão. Segundo o advogado José Alberto Couto Maciel, do Advocacia Maciel, que assessora a Contax, Telemar e Vivo em processos, foi necessário levar o tema ao Supremo, já que o TST tem declarado inconstitucional a norma por meio de decisões de turma ou de apenas um ministro.
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STIQUIFAR discutirá com os trabalhadores da Heringer a distribuição do Programa de Lucros da empresa



A Heringer mais uma vez tenta empurrar "goela abaixo" de todos um Programa de Lucros que  está inserido em uma clausula (PREJUÍZO), quando na verdade, ao longo dos anos, temos constatado um crescimento significativo da empresa. Para se ter uma ideia deste crescimento: no passado a Heringer possuía 13 unidades e hoje conta com 22 unidades e mais em implantação.


Isto significa companheiro, que a Heringer apesar do seu crescimento não reconhece o valor dos seus empregados, impondo aos mesmos uma injusta distribuição de adiantamento salarial nominal em decorrência do prejuízo apresentado.


O STIQUIFAR  nos últimos 3 anos tem tentado sensibilizar a empresa, que até o momento não se dispôs a discutir tal programa. Sempre pautado no entendimento de que os empregados da Heringer precisam, minimamente,  ter a contemplação e benevolência por parte da direção da empresa que os explora descaradamente.

Salientamos que a direção do STIQUIFAR  estará na fábrica no próximo dia 28/07 às 17:00,  para esclarecimentos e convite aos trabalhadores visando uma mobilização que tem como propósito negociar melhores condições neste processo.
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Crise: Nos últimos 4 anos, 8 usinas foram fechadas na região do Triângulo Mineiro



Fonte: Portal G1

O setor sucroalcooleiro enfrenta uma das maiores crises da história. Endividamento, perda da competitividade diante da gasolina e até problemas climáticos afetaram os usineiros.


Desde 2007, 58 usinas fecharam as portas só na região Centro-Sul do país. E só neste ano 12 encerraram as atividades. Com isso, nos últimos dois anos, o setor de açúcar e etanol já perdeu 60 mil empregos.
Nossos repórteres foram ver como está a situação de quem depende da cana-de-açúcar em Minas Gerais, Pernambuco e São Paulo.


SÃO PAULO
São Paulo produz 60% da cana do país. Nos últimos quatro anos, 26 usinas foram fechadas no estado, cinco só na região de Ribeirão Preto (SP). Milhares de trabalhadores perderam o emprego e outros setores sentem o reflexo da crise.


As máquinas não param porque é preciso colher a cana que foi plantada. Mas nas usinas, o ritmo é outro. Uma delas não suportou a crise e fechou há três meses.


"É a pior crise e não sai dela. No ano passado, a gente achava que neste ano ia melhorar, mas não melhorou. Piorou", diz Antônio Eduardo Tonielo Filho, presidente do Ceise (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis).
Para esse economista o setor de açúcar e álcool enfrenta a pior crise dos últimos 30 anos.


"Está vinculada a um aumento dos custos de produção nos últimos cinco anos e preços muito baixos relativo à queda do preço internacional de açúcar e também um teto que o etanol tem na produção. Hoje os custos superam o preço que a usina recebe pelo etanol que produz", analisa Roberto Fava, professor de Economia da USP (Universidade de São Paulo).


Sertãozinho, no interior de São Paulo, concentra o maior pólo de indústrias que fornecem peças e equipamentos para as usinas. São 700 fábricas, que empregam mais de 10 mil trabalhadores. 800 já foram demitidos. As empresas cortaram o terceiro turno, hora-extra e tentam, agora, evitar os calotes.


"Só se ele pagar à vista e pagar parte da dívida anterior porque, senão, não tem condições, não temos mais condições de bancar o usineiro", afirma Osvaldo Mazer, dono de uma metalúrgica.


Nesta época do ano, as empresas deveriam contratar trabalhadores, mas o que está ocorrendo em Sertãozinho (SP) é exatamente o contrário. Uma das maiores fábricas da cidade demitiu 85 trabalhadores e agora quer pagar as rescisões em até oito vezes.
E quem perde o emprego, sabe que vai demorar muito tempo para arranjar outro. Se conseguir. "Nunca chegou a esse ponto porque nunca fiquei parado. Nunca fiquei parado, está difícil encontrar emprego agora", conta o soldador Gustavo Ferreira.


Na região de Ribeirão Preto (SP), onde 90% das cidades dependem da cana, alguns segmentos perderam até 60% das vendas.


MINAS GERAIS
Minas Gerais é o segundo maior produtor de açúcar do país e o terceiro na produção de etanol. Só na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba são 22 usinas que empregam cerca de 65 mil trabalhadores.
Nos últimos cinco anos em todo o estado, oito usinas foram fechadas. E, desse total, quatro estão no Triângulo e Alto Paranaíba.

Segundo a Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais, foram mais de 8 mil demissões, o que representa também a perda da moagem de 8 milhões de toneladas de cana e cerca de 600 milhões de litros de etanol.

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Lei altera CLT para agilizar indenização trabalhista


Fonte: O Globo

A presidente Dilma Rousseff sancionou ontem projeto de lei de iniciativa do Congresso Nacional que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e inibe a apresentação de recursos protelatórios pelos devedores, o que pode reduzir o prazo de tramitação das causas trabalhistas.
De acordo com a nova regra, publicada na terça-feira no Diário Oficial da União, os ministros relatores dos processos no Tribunal Superior do Trabalho (TST) terão poder para recusar imediatamente recursos que forem contrários à jurisprudência já formada em relação ao assunto.

Para que a legislação entre em vigor, dentro de 60 dias, o TST vai baixar uma norma destinada a orientar os 24 Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) a uniformizarem suas decisões. Quando houver divergências entre as turmas dos TRTs, caberá ao TST ditar a jurisprudência. Ou seja, a partir disso, será possível guiar as decisões sobre recursos apresentadas à instância superior.

BANCOS ENTRE OS DEVEDORES

O presidente do TST, ministro Antônio José de Barros Levenhagen, explicou ao GLOBO que o número de recursos vai cair com a medida. Mas ainda não é possível dizer, afirmou ele, em quantos dias o prazo de tramitação dos processos poderá ser encurtado. Isso, de acordo com o ministro, é algo que só será possível verificar depois da implementação efetiva das novas regras.

— A expectativa é que poderemos avançar bastante na tramitação dos processos aqui no TST — afirmou Levenhagen.


Segundo levantamento do Tribunal Superior do Trabalho, a cada cem trabalhadores com direitos reconhecidos pela Justiça, somente 30 conseguem receber os recursos. Entre os maiores devedores estão bancos públicos e estatais, que apresentam recursos ao Judiciário com frequência.
O projeto, apresentado pelo deputado Valtenir Pereira (PROS-MT), foi elaborado pelo TST. Inicialmente, o Tribunal propôs a cobrança de uma multa de até 15% do valor da causa para o devedor, em caso de recurso meramente protelatório. A penalidade, no entanto, foi retirada do texto a pedido do setor empresarial.

No Senado, a proposta foi relatada pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR) e aprovada no mês passado, em caráter terminativo, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), seguindo diretamente para a sanção presidencial.

ADVOGADO ELOGIA MEDIDA

O presidente do TST, que trabalhou a favor da aprovação do projeto no Senado, lamentou a retirada da multa. Segundo Levenhagen, esse mecanismo tornaria a nova regra mais eficaz. O ministro aformou que, em caso de má-fé, o Tribunal vai aplicar o Código de Processo Civil, que prevê uma multa variável sobre o valor da causa, em valores corrigidos, considerando, à parte, uma indenização por prejuízos.

Para o advogado trabalhista Luiz Guilherme Migliora, a nova legislação é positiva no sentido de acelerar a tramitação dos processos na Justiça. Mas, segundo ele, uma mudança na própria CLT, no que diz respeito às horas extras, principal fonte de conflito, traria maiores benefícios e poderia desafogar os tribunais.


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